Um estrupo em frente ao Hotel Real
Autor: Valente69
Minha família tinha ido a Itália para o casamento de uma tia com um italiano radicado no Rio Grande do Sul e depois da cerimônia passeamos pela Europa em carros alugados.
Na Inglaterra mamãe comprou roupas para mim, mas da Itália trouxe umas calças curtas de veludo e de linho que tinham elásticos na parte de trás do cós para eu poder brincar sem cinta e suspensórios.
Era um sucesso.
Quando chegamos ao Rio os recém-casados resolveram me levar para o Rio Grande com eles.
Para surpresa a casa deles ainda não estava pronta e resolveram se hospedar no Hotel Real, o então melhor da cidade.
Logo fiz amizade com um menino da minha idade e ele me apresentou a três mais velhos que brigavam de pique-esconde todos os dias com ele.
A brincadeira era numa construção abandonada em frente ao hotel.
Eu sempre era escolhido para procurar ate
um dia que o meu amiguinho foi a Porto Alegre.
“- Hoje tu te escondes comigo. Meu irmão vai nos procurar”, e me pegou pela mão me levando para um quartinho no subsolo, que tinha uma cadeira velha e papel higiênico.
Sentando na cadeira falou para eu sentar no colo dele e eu perguntei por quê:
“- Porque assim fica mais difícil deles nos ver”.
Acreditei e sentei.
Logo senti o durão, mas não falei nada.
Ele abriu as pernas bem e me colocou na perna direita e ficou se masturbando por cima de sua calça.
Depois de algum tempo, suando como não sei o que, ficou vermelhão e falou uns ai, ai, ai, isso porque tinha gozado
O ritual durou uns 3 dias, ate que pediu para abaixar a calça pois ela era de veludo e estava esquentando o colo dele.
Eu concordei e ele tirou a dele também, “ –Ta quente”.
Só que agora enfiou a pica de uns 16 cm no meu rego e eu gostei porque ela tava quentinha.
Um bom viado já nasce viado, é a minha máxima.
No dia seguinte fui com outra calça que precisava de cinta e suspensório ele se enrolou todo para tira-los e retira-la.
“- Amanha vem com a calça de veludo”, sem maiores explicações, era um gaúcho nato, machão.
Fui, ele tirou, e ficou alucinado alisando minha bunda e falando sem para:
“- Tu é cheiroso, guri”
“- Es mais cheiros do que uma chinoca”
“- Se aprocheca meu piá. Tu es a minha prenda”
Eu não entendia nada...
Ele se abaixou abriu minha bunda e cheirou meu cu.
“- Tu me deixa de rédeas no chão”
“- Pega no meu cacetinho” e eu peguei...
Foi ele me ensinou a punhetar ate fazer o outro gozar.
“- Aquele guri fedia a merda, era um guapeca, mas tu es cheiroso, limpinho, minha chinoca”.
Sou limpo sim. Tomo dois banhos por dia, Me perfumo, passo talco no bumbum e no pintinho.
Pegou no meu pinto e começou a punhetá-lo, porque experto queria que pegasse nele fora da calça, portanto logo perguntou:
“ – Quer pegar no meu?”.
Sim
Quando ele tirou foi um fedor só, fedor de quem se punheta varias vezes ao dia e não se lava.
QUE NOJO
Ele guardou e me pegando pela mão me levou para a rua indo embora para outro lado.
Dois dias depois fomos brincar de novo e ai...
“- Tu vais cheirar o meu cacete, agora”.
Estava perfumadíssimo.
“ – Passei Agua de cheiro para tu cheirar,gostou?
MUITO falei aflito.
“- Agora vamos brincar” e colocou o pau cheiroso nas minhas coxas bombeando.
“- Vou abrir tua canja” e me virando me beijou na boca e eu como não sabia fiquei com medo da sua lingona buscando o interior da minha boca. Ele percebeu e apertou minha bochecha e ela entrou toda.
Literalmente fudeu minhas coxas e o que era só um melado virou um alagado, um alagado de porra.
Me limpou todo com o papel-higiênico onipresente e fomos embora.
O engraçado é que o irmão nunca nos encontrava , nem nos a eles.
Porque seu irmão não encontra a gente?
“- Porque ele esta fazendo com o amiguinho o mesmo que nos fazemos”.
Ah. Eu entendi
Assim continuou dia após dia. Já era um vicio.
Um dia falou para eu ficar mais limpinho ainda porque seus primos da colônia iam chegar e ele queria me apresentar especialmente a um deles.
Orgulho de macho dono de um viadinho, sei hoje.
Acontece que eu cai doente com uma febre de 39 graus e o medico me proibiu de sair da cama
Antes da hora do almoço , ele bateu na porta do meu quarto e perguntou se podia me visitar e minha tia disse que sim
“- Ta melhor? Eu trouxe o meu primo para tu conheceres, para ver se vai brincar?”
Apareceu um gaúcho de 16 anos, com mais ou menos 175 de altura, oitenta quilos que era só massa, peito liso, gotosíssimo , o moço mais bonito que eu já tinha visto, parecia um príncipe de história de fadas. Com um chapéu campeiro pampa pino caído nas costas, bombacha, faixa pampa larga, botas de cano alto.
Eu tremi todo, meu sangue correu um milhão de vezes mais rápido.
Ele pegou a minha mão:
“- Boas. Giovanni. Tu melhoraste? Vai brincar?”.
Ai eu falei:
Giovanni em italiano, Jean em francês, John em inglês, João em português, e ri, ri muito, como uma criança mimada que era e feliz muito feliz por ver aquele moço..
E não largava a minha mão nem por decreto de Vargas.
Pintou um climão.
Como era branco estava vermelho.
E eu pude sentir que ele não queria largar minha mão fina, nem eu a dele, um moço trabalhador.
Estávamos embaraçados.
Meu cupincha que percebeu, minha tia estava no quarto dela, furioso o chamou para ir embora.
“- Teu amiguinho já chegou então ele vai brincar”, como poderia dizer dançar nas nossas rolas.
Na mesma noite eu fingia que dormia quando ouvi meu tio contar para minha tia que:
“- Sabe aquele bambino que brincava com E ?”
“- Foi estuprado por um dos que vieram da colônia”
“- Saiu correndo sem calça pela rua afora com sangue e fezes escorrendo pelas pernas. Gritando que o Giovanni havia lhe machucado”.
“- O porteiro conseguiu pegar ele e lava-lo para o escritório da gerencia”.
“- Mandaram ele para Itaqui, os moços daqui para Pelotas e os da colônia voltaram para casa. Um horror”
“- Graças a Deus nosso menino estava doente com esse brutamonte da colônia a solta”.
Minha tia não sabia de nada e nem que meu cuzinho queria a pica do Giovanni, do brutamente.
Um dia voltei para o Rio, mas nunca me esqueci do Giovanni.
Quando comecei a gozar de fato bati muita punheta me lembrando do rosto e corpo dele.
O tempo passou e eu fui a Porto Alegre representado o Ministério em que trabalho para assinatura de um convenio.
No Palácio Piratini fui apresentado ao meu coxeador do hotel que era autoridade governamental.
Depois da cerimonia ele me convidou pra jantar.
Fomos e depois de alguns bons goles ele começou a falar.
“- Bons tempos”.
“- Tu sabes que eu nunca te esqueci?”
Nem eu.
Como vai o seu primo, o Giovanni.
“- Foi assassinado pelo pai de um menino que ele deflorou”.
“É, foi. Ele passou a ser um deflorador de menino com aquela pica toda, grande grossa, vergada para baixo, era terrível comeu um primo de 12 anos que hoje é viado, e o deixou com os intestinos rotos, sangrando ate ser operado e costurado.
Eu perguntei por que ele tinha feito isso e ele falou que era por minha causa e por tua causa.
“- Falavas do teu guri que me dava agua na boca. Quando eu entrei naquele quarto e vi aquele piá, branquinho, rosadinho, apesar da febre alta, tribonito, indefeso, pensei comigo, ele vai ser a minha prenda, largo tudo de mão, vou morar pra fora com ele lá para as bandas do Uruguai, coloca-lo na garupa e com ele campear, fiquei parado sonhando tudo isso em segundos, foi um sonho, Bah!”
“- Quanto peguei a mão dele meu sangue ferveu e eu não queria mais largar, aquela mão fina, cheirosa, e ele respondeu ao meu desejo, tanto que sorria como anjo de igreja e não largava a minha grande e grossa.. Ate aquele momento meu coração falava, nele o cacetinho começou a crescer , mas como tava de bombacha larga ninguém viu”.
“ - Tu também sentiu o que passava tanto que me chamou e nos fomos”
“- Tu colocaste nas mãos aquele fedorento, que cagou no meu pau assim que coloquei a cabecinha dentro. Fiquei louco porque estava pensando na minha prenda cheirosa ,deitada lá, indefesa, tribonita, sem mim, e enfie tudo ate que o guri fugiu”.
“ – Daquele dia em diante fiquei diferente, quando voltei da colônia ele já tinha voltado para o Rio de Janeiro, fiquei mais irado e comecei a deflorar qualquer menino que encontro, mais não tem gosto. Sempre que acabo estou pensando nele, na minha prenda querida”.
Porque ele fez isso com a bichinha? Não sabia que em alguns dias me teria na cama, pois eu já teria sarado. Eu estava doido com ele, era fácil, facílimo..
“-Tchê!. Que historia”.
Ficamos calados só bebendo...
Mas o que tinha para ser umas duas décadas atrás aconteceu naquele dia.
Fomos pra o meu hotel, o Plaza, e fudemos como nunca.
Foi essa o modo de homenagear o primo Giovanni que encontramos.
FIM
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