Manual de defesa contra ataques homofóbicos
Amigo Gay, Lésbica e Tans
A Lei está do nosso lado. A Constituição Federal e o Código Penal não nos proíbem andar de mãos dadas, abraçar e beijar em público. Crime comete quem nos ameaça, insulta ou agride O que não é proibido é permitido! Sexo explícito, atentado ao pudor, assédio sexual, pedofilia, estes sim, são crimes e devemos erradicar tais ilícitos de nossa comunidade. Fazer carinho em público é um direito de todo cidadão e cidadã!
Quanto mais casais homossexuais demonstrarem carinho em público, muitos outros LGBT vão igualmente sair do armário, mais rápido a sociedade vai aprender a nos
respeitar. Porém, como ainda existe muita gente ignorante, racista, machista, homofóbica e cheia de preconceito; como têm ocorrido várias agressões e
discriminações contra LGBT que manifestavam carinho ou simplesmente que foram identificados como "viados", temos de estar preparados para, sem abrir mão de nossa liberdade de amar, evitar ser a próxima vítima. Siga essas sugestões que certamente lhe ajudarão a sobreviver e enfrentar o "heterrorsexismo" que infelizmente faz do Brasil o campeão mundial de assassinatos contra LGBT: um "homocídio" a cada 36 horas! Leia com atenção, ponha em prática tais dicas e divulgue entre seus
amigos.
10 DICAS PARA SE DEFENDER DE ATAQUES HOMOFÓBICOS.
A Lei está do nosso lado. A Constituição Federal e o Código Penal não nos proíbem andar de mãos dadas, abraçar e beijar em público. Crime comete quem nos ameaça, insulta ou agride O que não é proibido é permitido! Sexo explícito, atentado ao pudor, assédio sexual, pedofilia, estes sim, são crimes e devemos erradicar tais ilícitos de nossa comunidade. Fazer carinho em público é um direito de todo cidadão e cidadã!
Quanto mais casais homossexuais demonstrarem carinho em público, muitos outros LGBT vão igualmente sair do armário, mais rápido a sociedade vai aprender a nos
respeitar. Porém, como ainda existe muita gente ignorante, racista, machista, homofóbica e cheia de preconceito; como têm ocorrido várias agressões e
discriminações contra LGBT que manifestavam carinho ou simplesmente que foram identificados como "viados", temos de estar preparados para, sem abrir mão de nossa liberdade de amar, evitar ser a próxima vítima. Siga essas sugestões que certamente lhe ajudarão a sobreviver e enfrentar o "heterrorsexismo" que infelizmente faz do Brasil o campeão mundial de assassinatos contra LGBT: um "homocídio" a cada 36 horas! Leia com atenção, ponha em prática tais dicas e divulgue entre seus
amigos.
10 DICAS PARA SE DEFENDER DE ATAQUES HOMOFÓBICOS.
1. 70% dos assaltos e agressões na rua podem ser evitados se prestarmos mais atenção ao nosso redor: ao sair de casa, sozinho ou acompanhado, olhe para todos os lados e esteja atento para se afastar de pessoas mal encaradas que lhe despertem insegurança. Isso não é paranóia, é precaução! Procure estar sempre com as mãos livres.
2. Estando só, em casal ou em grupo na rua, olhe sempre para trás, para os lados e se ficou inseguro com a aproximação de algum mal encarado, acelere o passo,
atravesse para ao outro lado da rua, mude de direção, entre na primeira loja que encontrar, fique junto de outras pessoas. Tudo discretamente para não provocar
irritação no cara.
3. Mude sempre o itinerário que costuma seguir e preste atenção nas pedras, pedaços de paus, sacos e latas de lixo na calçada que poderão, numa emergência, ser
usados para se proteger, para assustar o malfeitor ou revidar alguma agressão. Um homem prevenido vale por dois. Evite dar pinta quando estiver sozinho ou em lugares isolados, pois marginais aproveitam da fragilidade dos gays para atacar.
4. Nós, gays, lésbicas e trans temos os mesmos direitos dos heterossexuais: não é crime andar de mãos dadas em público, abraçar, beijar, acariciar, seja na rua,
seja em estabelecimentos comerciais. Atentado ao pudor é proibido para todos: nunca transe em parques, jardins, casas abandonadas, construções, praia. É perigoso e pode ser preso. Evite transar com tipos marginais pois costumam ser mais violentos e homofóbicos.
5. Em restaurantes, praças de alimentação, jardins e lugares públicos, siga a maioria: se nenhum casal heterossexual estiver namorando, é melhor não chamar a
atenção. Beijos de língua, carícias sexuais geralmente provocam reação dos mais moralistas. Guarde tais manifestações homoeróticas para quando estiver em casa,
boites ou saunas gls.
6. No caso de ser repreendido, insultado ou ameaçado de expulsão de estabelecimentos comerciais, pelo fato de estar namorando como os demais freqüentadores héteros, tenha calma: chame o gerente ou proprietário e diga que homofobia é crime, o namoro não. Se houve agressão verbal ou física, fale alto para que todos saibam o que aconteceu, tente encontrar pessoas solidárias para vos defender e ser testemunha da discriminação.
7. No caso de ser vítima de qualquer preconceito, discriminação ou violência, telefone para a Polícia (190), procure e exija educadamente intervenção ao policial
mais próximo, faça Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia do bairro e solicite requisição de corpo de delito, leve testemunhas e se possível também o agressor ou
quem o discriminou. Entre em contacto com o grupo lgbt mais próximo. Silêncio = Morte!
8. Sempre discuta com quem estiver ao seu lado medidas de segurança e defesa mútua em caso de ameaça ou violência. Sobretudo de noite ou madrugada, evite ruas escuras ou desertas. Se repentinamente aparecer um ou mais potenciais agressores, o melhor é vocês saírem correndo juntos em direção a um local mais movimentado ou policiado. Cuidado para não tropeçar. Se não conseguir escapar, reaja, lute como um Superman!
9. Se não teve tempo de se desviar, ao cruzar com um ou mais mal encarados, demonstre que você é forte e está preparado para se defender ou mesmo atacar se for
ameaçado. Olhe com cara séria para quem te olhar, mostre discretamente seus punhos fechados na frente do peito como se fosse dar socos. Se o vagabundo vier com arma de fogo, fique imóvel e tente dialogar. Se mostrou uma faca, saia correndo.
10. Caso não tenha conseguido escapar, no caso de ser agredido, proteja sobretudo o rosto e a cabeça. Tire um sapato ou pegue algum pau ou pedra no chão e tente bater forte na cara no vagabundo. Procure dar chutes na genitália do agressor, enquanto se defende e revida seus ataques. Grite socorro, ladrão! Faça tudo para fugir para longe.
2. Estando só, em casal ou em grupo na rua, olhe sempre para trás, para os lados e se ficou inseguro com a aproximação de algum mal encarado, acelere o passo,
atravesse para ao outro lado da rua, mude de direção, entre na primeira loja que encontrar, fique junto de outras pessoas. Tudo discretamente para não provocar
irritação no cara.
3. Mude sempre o itinerário que costuma seguir e preste atenção nas pedras, pedaços de paus, sacos e latas de lixo na calçada que poderão, numa emergência, ser
usados para se proteger, para assustar o malfeitor ou revidar alguma agressão. Um homem prevenido vale por dois. Evite dar pinta quando estiver sozinho ou em lugares isolados, pois marginais aproveitam da fragilidade dos gays para atacar.
4. Nós, gays, lésbicas e trans temos os mesmos direitos dos heterossexuais: não é crime andar de mãos dadas em público, abraçar, beijar, acariciar, seja na rua,
seja em estabelecimentos comerciais. Atentado ao pudor é proibido para todos: nunca transe em parques, jardins, casas abandonadas, construções, praia. É perigoso e pode ser preso. Evite transar com tipos marginais pois costumam ser mais violentos e homofóbicos.
5. Em restaurantes, praças de alimentação, jardins e lugares públicos, siga a maioria: se nenhum casal heterossexual estiver namorando, é melhor não chamar a
atenção. Beijos de língua, carícias sexuais geralmente provocam reação dos mais moralistas. Guarde tais manifestações homoeróticas para quando estiver em casa,
boites ou saunas gls.
6. No caso de ser repreendido, insultado ou ameaçado de expulsão de estabelecimentos comerciais, pelo fato de estar namorando como os demais freqüentadores héteros, tenha calma: chame o gerente ou proprietário e diga que homofobia é crime, o namoro não. Se houve agressão verbal ou física, fale alto para que todos saibam o que aconteceu, tente encontrar pessoas solidárias para vos defender e ser testemunha da discriminação.
7. No caso de ser vítima de qualquer preconceito, discriminação ou violência, telefone para a Polícia (190), procure e exija educadamente intervenção ao policial
mais próximo, faça Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia do bairro e solicite requisição de corpo de delito, leve testemunhas e se possível também o agressor ou
quem o discriminou. Entre em contacto com o grupo lgbt mais próximo. Silêncio = Morte!
8. Sempre discuta com quem estiver ao seu lado medidas de segurança e defesa mútua em caso de ameaça ou violência. Sobretudo de noite ou madrugada, evite ruas escuras ou desertas. Se repentinamente aparecer um ou mais potenciais agressores, o melhor é vocês saírem correndo juntos em direção a um local mais movimentado ou policiado. Cuidado para não tropeçar. Se não conseguir escapar, reaja, lute como um Superman!
9. Se não teve tempo de se desviar, ao cruzar com um ou mais mal encarados, demonstre que você é forte e está preparado para se defender ou mesmo atacar se for
ameaçado. Olhe com cara séria para quem te olhar, mostre discretamente seus punhos fechados na frente do peito como se fosse dar socos. Se o vagabundo vier com arma de fogo, fique imóvel e tente dialogar. Se mostrou uma faca, saia correndo.
10. Caso não tenha conseguido escapar, no caso de ser agredido, proteja sobretudo o rosto e a cabeça. Tire um sapato ou pegue algum pau ou pedra no chão e tente bater forte na cara no vagabundo. Procure dar chutes na genitália do agressor, enquanto se defende e revida seus ataques. Grite socorro, ladrão! Faça tudo para fugir para longe.
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