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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Flagrei meu filho dando o cu

Flagrei meu filho dando o cu
autor;rolasedenta

Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu visinho. Fiquei chocado. Meu filho de apenas 17 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso visinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos aviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: “É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela freta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido. 

15 aninhos, primeira vez com outro homem(dentro de mim)

15 aninhos, primeira vez com outro homem(dentro de mim)
autor;Gustavinho

Tenho 17 anos. O que conto agora ocorreu há dois anos, ou seja, eu tinha 15 anos. Na época: 1,70m, 60kg, cabelos castanhos lisos, poucos pêlos, branco, uma bunda pequena, mas empinadinha, rosto angelical. Havia, até então, apenas tido experiências com mulheres, sexo, só com uma.
Hoje, não mudei muito, estou um pouco mais alto e um pouco mais encorpado.
Costumava, há um tempo, me masturbar com um amigo do prédio, assistíamos filmes pornográficos, víamos revistas de mulheres peladas, mas cada um na sua, era algo hetero, desde que havíamos descoberto a masturbação. Esse meu amigo, chamado André, era um pouco mais velho, uma diferença por volta de 1 ano. Ele era mais alto, mais forte, tinha um pau bonito, grande e grosso. Nos últimos tempos, começava a perceber que sentia algo diferente quando via o pau de André duro na minha frente. Me parecia mais interessante que as revistas ou filmes, desejava tocar nele e fazer outras coisas com ele. Em casa, quando me masturbava, pensava no André, me excitava muito e gozava rápido. Quando nos encontrávamos, já sentia dificuldade de esconder minha atração por ele. Eu queria sentir ele dentro de mim. Planejava agir, mas quando estava frente a frente com aquele pauzão, não conseguia fazer nada.
Um dia, eu estava muito excitado, em casa, quando o André me ligou me convidando para assistir um filme pornô novo que ele havia comprado, muita putaria e blá, blá, blá. Fui determinado, era a hora de agir, matar aquela vontade que me perseguia. André ligou o filme, tirou o pau duro das calças. Ao ver a cena, já me excitei bastante. Tomei coragem e perguntei se podia tocar no pau dele. Ele, meio assustado, respondeu que achava que não tinha problema algum. Peguei meio sem jeito, acariciei um pouco. Comecei, então, a masturba-lo. Ele, ofegante, ainda meio assustado, pedia para eu não parar porque estava bom. Fui com a boca até o pênis dele e dei uma lambidela na cabeça. Lambi seu pau todo, até o talo, enquanto, com a mão acariciava entre suas coxas e seu saco. Abocanhei, então, seu pau todo. Ele parecia não acreditar, mas assim como eu, estava nas nuvens. Eu parecia sonhar, finalmente podia sentir aquele pau. Comecei a chupar com vontade, olhava bem nos olhos de André, ele se contorcia, até que inundou minha boca com sua porra. Era a primeira vez que eu sentia aquilo, achei muito bom, engoli o máximo que pude, mas ainda vazou um pouco pelo canto a boca, ele gozava em grande quantidade, vários jatos. Eu não havia gozado, mas me sentia muito bem. Quando ele terminou de gozar, o clima ficou meio chato, ele não acreditava que havia deixado aquilo ocorrer e achava melhor nunca mais repetirmos. Fingi concordar e pedi pra ele se acalmar, dizendo que se ele não quisesse, não ia se repetir. Ele deitou, eu deitei do lado, um pouco afastado esperando que as coisas melhorassem. Ele ligou o som, ficamos calados por um tempo, sérios. Eu ainda estava excitado, tinha vontade de terminar o que havíamos começado. Me aproximei e perguntei no ouvido dele se ele ia perder a chance de experimentar meu cuzinho. No momento, vi o volume subindo em sua calça, ele me olhou com uma cara meio indecisa. Pensou. Repentinamente, me puxou e me deu um beijo. Adorei, nunca havia beijado outro homem. Nos abraçávamos, nos beijávamos, ele me dava beijinhos no pescoço. Tirei a camiseta dele, ele tirou a minha. Levei a minha mão ao pau dele, coloquei pra fora da calça, abaixei a calça dele. Enquanto nos beijávamos, eu masturbava ele. Foi quando ele falou no meu ouvido pra eu ficar de quatro porque ele queria entrar em mim e que naquele dia eu seria só dele. Me posicionei como ele pediu. Ele tirou minhas calças, me deixou peladinho. Empinei a bundinha. Ele passou saliva nos dedos e passou no meu cuzinho, ficou penetrando o dedo no meu anelzinho, um, depois dois. Eu estava adorando, dava gemidinhos e rebolava nos dedos dele. Ele veio ao meu ouvidinho e disse que achava que eu já estava preparado. Foi quando senti sua cabeça encostando na portinha. Ele começou a forçar, eu empinei a bunda pra trás. Pedi para ele penetrar. Começou a entrar, doía um pouco, mas eu resistia e queria mais. Ele foi enfiando aos poucos, eu gemia e pedia para que não parasse. Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer de finalmente sentir aquele pau me penetrando, André veio ao meu ouvido disse que já estava todinho dentro de mim. Olhei pra trás e não acreditei. Realmente, havia entrado até o talo. Pedi, então, para que fudesse meu cuzinho, bem gostoso. Ele começou a movimentar-se dentro de mim, a princípio, lentamente. Já não sentia tanta dor. Rebolava em seu pau e gemia, pedindo que não parasse. Começou a dar estocadas mais fortes e mais rápidas. Fui às nuvens. Gemia muito alto, rebolava muito e queria aproveitar ao máximo aquela pica dentro de mim. Ele pedia para que eu gemesse mais. “Não era isso que você queria? Então tome! Geme gostoso. Sua bundinha é deliciosa”. “Vai, André, não pare, vai, assim...isso...vai...”. Então, ele avisou que ia gozar. Eu pedi para que enchesse meu cu com sua porra. Em meio estocadas rápidas e meus altos gemidos: “Ahhhh...”. André inundou meu cuzinho com sua porra, eu, rebolando, ao sentir sua porra adentrando meu ânus gozei junto, muito. Caímos os dois, deitados, apoiei minha cabeça em seu peito e ele me envolveu com seu braços. Ele me elogiou, falando ao meu ouvido, disse que minha atuação havia sido muito boa e que não imaginava que meu cuzinho era tão bom. Eu agradeci e disse que parecia estar em um sonho. Ele disse que a partir de então eu seria a putinha dele. Eu adorei a idéia e aprovei com um sorrisinho. Foi o que realmente aconteceu, mas deixemos outras histórias para contos futuros. 


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Novo kit anti-homofobia deve ser lançado ainda neste ano

O ministro Fernando Haddad disse hoje pela manhã em São Paulo que o kit anti-homofobia deverá estar pronto ainda neste ano para distribuição em 6.000 escolas.
Veja vídeos que poderiam integrar 'kit gay'
Criticado principalmente por parlamentares evangélicos, o material que vem sendo preparado pelo MEC foi alvejado na quinta-feira pela própria presidente Dilma Rousseff, que viu em peças do kit "propaganda de opção sexual".
No mesmo pronunciamento, Dilma aproveitou para chamar para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República a responsabilidade final pela aprovação de materiais produzidos por órgãos de governo e que tratem de costumes ou valores culturais.
O presidente nacional do DEM, senador José Agripino, disse nesta quinta-feira (27) que o partido vai propor ações judiciais com o objetivo de devolver à União os gastos correspondentes à elaboração e distribuição do kit.
Ontem, Haddad admitiu que o filmete chamado 'Probabilidade', que versa sobre bissexualidade, tem conteúdo inadequado, por apresentar a situação de um garoto que se descobre bissexual, concluindo que ele teria duas vezes mais chances de encontrar uma companhia do que outro, heterossexual.
Além desse filmete, o kit de trabalho do projeto "Escola sem Homofobia" incluiria ainda outros, sobre transexualismo e lesbianismo, além de um livro de orientação aos professores.
Segundo o ministro, o material anti-homofobia ainda estava em fase de elaboração. Embora já tivesse obtido o aval da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o kit deveria passar por uma série de críticas técnicas e científicas, antes de ser encaminhado às escolas.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Presidente Dilma derruba o 'kit gay' do MEC

A presidente da República, Dilma Rousseff, decidiu vetar o programa do Ministério da Educação chamado de 'kit gay' pelos opositores - a bancada evangélica e cristã e, principalmente, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), informa em primeira mão Leandro Mazzini no blogInforme JB
>> Leia aqui
"A presidenta Dilma não gostou dos vídeos, achou o material inadequado, e determinou que não circule oficialmente. Estão suspensas todas as produções de materiais que falem dessas questões", confirmou o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho.

De acordo com Carvalho, o combate à homofobia nas escolas deve continuar, mas ele destaca que todos os setores da educação do Congresso e da sociedade devem participar da produção dos materiais. O ministro também negou que a decisão foi motivada pela pressão das bancadas religiosas.
O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que participou do encontro no qual ficou decidido o veto, chegou a afirmar que a bancada estava disposta a utilizar o caso do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, como forma de pressionar o governo. Garotinho afirmou ainda que parlamentares decidiram abrir uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar a contratação de uma ONG sem licitação pelo MEC para produzir o material anti-homofóbico. De acordo com Garotinho, o valor do contrato é de R$ 1,8 milhão.
Ministro da Educação diz desconhecer 'kit gay' em circulação
O ministro da Educação, Fernando Haddad, já havia se pronunciado a respeito do 'kit gay' semana passada, negando que o material em circulação seja oficial do MEC. No total, são três vídeos - disponíveis na internet - e quatro cartilhas.
"O material que vi circulando não é do MEC. Vários dos materiais que foram distribuídos não são do MEC. Vim esclarecer que não são. A maioria do material que me foi apresentado aqui não é do MEC, estão atribuindo ao MEC um material que não é oficial. Todo ao material do MEC está em domínio público, qualquer pessoa pode fazer o download pelo site do ministério", disse.
De acordo com o ministro, nenhum material foi distribuído para as escolas e todos devem passar pela aprovação da Comissão de Publicação da pasta. As cartilhas e os vídeos estão sendo produzidos por uma empresa terceirizada pelo ministério.
"Recebemos o material, o convênio está em ordem, o material vai para a Comissão de Publicação para um debate interno, material todo. Só se torna oficial quando aprovado na comissão, o que ainda não aconteceu. A comissão vai ouvir secretários estaduais e municipais de educação, alguns parlamentares pediram para participar da reunião e participarão", afirmou.
O material didático que contém cartilha, cartazes, folders e cinco vídeos educativos vem dividindo opiniões e provocando discussões inflamadas. A principal crítica é que estimularia a homossexulidade entre crianças e adolescentes.
A proposta do Ministério da Educação era distribuir o kit inicialmente em 6 mil escolas públicas já em 2011.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Clínica odontológica no Rio de Janeiro aposta no público gay

  • Detalhe da sala de atendimento aos pacientes de uma clínica voltada ao público gay, em Ipanema
    Detalhe da sala de atendimento aos pacientes de uma clínica voltada ao público gay, em Ipanema
Uma clínica odontológica no Rio de Janeiro decidiu se especializar no atendimento ao público gay. Hoje são mais de 50 pacientes, no bairro de Ipanema, ponto de grande movimento não só de turistas mas também de moradores LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais). A proposta, define o empreendimento, é evitar o preconceito em meio à discussão sobre o combate à intolerância e à violência contra homossexuais.
“Devemos nos adaptar às demandas dos clientes e suas especificidades”, avalia uma das sócias da clínica, Sandra Pacheco, de 49 anos. "O preconceito se manifesta até mesmo na sala de espera do consultório. A odontologia que praticamos é focada no público GLS, mas atendemos todas as pessoas da mesma forma", disse ao UOL Notícias a fluminense Sandra, que abriu o consultório em 2006.

Clínica de odonto aposta no público gay

  • Sandra Pacheco, uma das sócias da clínica no Rio
A partir daí, diz ela, percebeu que havia um “grande mundo de casais gays” e que havia um nicho de mercado a explorar: oferecer um atendimento mais personalizado e acolhedor para este segmento que, afirma, carece de serviços especializados --o acompanhante do paciente, por exemplo, pode acompanhar o atendimento. Sandra contou que, durante as consultas, os casais tem a oportunidade de contar a sua vida e, assim, “a gente vai conhecendo melhor a história da pessoa”.
A outra sócia, a terapeuta holística Thaís Lobo, 47, diz que cerca de 70% dos pacientes são homossexuais e que a cada dez clientes que vão lá para conhecer o serviço, nove permanecem. “Toda semana chegam novos, nunca perdemos paciente. A gente viu que no Rio o público LGBT é grande, mas que existe uma insatisfação do atendimento em clínicas odontológicas e em consultórios médicos. Fiz juma pesquisa nos bairros de Copacabana e Ipanema (ambos na zona sul), e as pessoas diziam que estavam sendo discriminadas na sala de consultório quando iam ao médico”, contou.
O público LGBT é “super exigente, aprecia a qualidade do serviço e não se limita a gastar”, salientou a terapeuta. “A gente respeita também quem não gosta de assumir. Temos travestis e drag queens que vão ao consultório e levam amigos e parentes”, relatou.
Thaís nega que dessa forma, se especializando em um atendimento para o segmento, esteja aumentando a segregação. Ela própria diz ter sofrido com discriminação em consultórios após revelar ser homossexual.
Hoje, além de sócias, Sandra e Thaís são companheiras. E no consultório, sexo não é tabu. Além da preocupação com a saúde bucal do paciente, a dentista e a terapeuta também ficam atentas à saúde sexual do companheiro do paciente. Para evitar que ferimentos ou infecções na boca passem para o parceiro através do sexo oral, Sandra e Thaís abordam temas de sexualidade e orientam como não transmitir doenças.
“Temos pacientes que vão com o namorado ao consultório. Dentista nenhum fala de sexo oral, nós falamos”, afirma Thaís.
O comerciante José Américo, de 34, já é um cliente fiel que frequenta o consultório há dois anos. “Pela placa do anúncio vi que era um arco-íris estilizado. Fui conhecer, fiz um orçamento e gostei”, disse Américo, que contou já ter feito a indicação a amigos.
Ele é homossexual e o fato de as sócias também serem aproxima o público, salientou. E quando o assunto é sexo, não há problema: “Elas explicam as questões sobre pequenos sangramentos e higienização, além de doenças que transmitem pela boca. É um trabalho de prevenção para a saúde”.
Américo defende ainda a necessidade de haver mais serviços especializados para gays. “Muitos, por não terem filhos, podem pagar mais pela qualidade do serviço. Vejo com bons olhos ter atendimentos especializados, acho que a tendência é só crescer este tipo de serviço. Em algumas áreas é necessário”, argumentou.
O sonho das duas é ampliar o negócio e criar um espaço aberto ao público que inclua desde salão de beleza, massagem, especialidades médicas, lojas e outros serviços como advocacia e contabilidade. “Eu quero aumentar o negócio, quero fazer um shopping gay, um que seja espaço aberto ao público e a todas as classes”, enfatiza a terapeuta.
O primeiro passo será dado no próximo dia 30, quando de consultório as duas vão passar a atender numa clínica que será inaugurada em Ipanema. E a ideia parece estar pegando, afirma a terapeuta. “Um empresário heterossexual de São Paulo nos conheceu e disse que tem interesse em abrir uma franquia nossa”, disse.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Um estrupo em frente ao Hotel Real

Um estrupo em frente ao Hotel Real

Autor: Valente69
Minha família tinha ido a Itália para o casamento de uma tia com um italiano radicado no Rio Grande do Sul e depois da cerimônia passeamos pela Europa em carros alugados.
Na Inglaterra mamãe comprou roupas para mim, mas da Itália trouxe umas calças curtas de veludo e de linho que tinham elásticos na parte de trás do cós para eu poder brincar sem cinta e suspensórios.
Era um sucesso.
Quando chegamos ao Rio os recém-casados resolveram me levar para o Rio Grande com eles.
Para surpresa a casa deles ainda não estava pronta e resolveram se hospedar no Hotel Real, o então melhor da cidade.
Logo fiz amizade com um menino da minha idade e ele me apresentou a três mais velhos que brigavam de pique-esconde todos os dias com ele.
A brincadeira era numa construção abandonada em frente ao hotel.
Eu sempre era escolhido para procurar ate    
um dia que o meu amiguinho foi a Porto Alegre.
“- Hoje tu te escondes comigo. Meu irmão vai nos procurar”, e me pegou pela mão me levando para um quartinho no subsolo, que tinha uma cadeira velha e papel higiênico.
Sentando na cadeira falou para eu sentar no colo dele e eu perguntei por quê:
“- Porque assim fica mais difícil deles nos ver”.
Acreditei e sentei.
Logo senti o durão, mas não falei nada.
Ele abriu as pernas bem e me colocou na perna direita e ficou se masturbando por cima de sua calça.
Depois de algum tempo, suando como não sei o que, ficou vermelhão e falou uns ai, ai, ai, isso porque tinha gozado
O ritual durou uns 3 dias, ate que pediu para abaixar a calça pois ela era de veludo e estava esquentando o colo dele.
Eu concordei e ele tirou a dele também, “ –Ta quente”.
Só que agora enfiou a pica de uns 16 cm no meu rego e eu gostei porque ela tava quentinha.
Um bom viado já nasce viado, é a minha máxima.
No dia seguinte fui com outra calça que precisava de cinta e suspensório ele se enrolou todo para tira-los e retira-la.
“- Amanha vem com a calça de veludo”, sem maiores explicações, era um gaúcho nato, machão.
Fui, ele tirou, e ficou alucinado alisando minha bunda e falando sem para:
“- Tu é cheiroso, guri”
“- Es mais cheiros do que uma chinoca”
“- Se aprocheca meu piá. Tu es a minha prenda”
Eu não entendia nada...
Ele se abaixou abriu minha bunda e cheirou meu cu.
“- Tu me deixa de rédeas no chão”
“- Pega no meu cacetinho” e eu peguei...
Foi ele me ensinou a punhetar ate fazer o outro gozar.
“- Aquele guri fedia a merda, era um guapeca, mas tu es cheiroso, limpinho, minha chinoca”.
Sou limpo sim. Tomo dois banhos por dia, Me perfumo, passo talco no bumbum e no pintinho.
Pegou no meu pinto e começou a punhetá-lo, porque experto queria que pegasse nele fora da calça, portanto logo perguntou:
“ – Quer pegar no meu?”.
Sim
Quando ele tirou foi um fedor só, fedor de quem se punheta varias vezes ao dia e não se lava.
QUE NOJO
Ele guardou e me pegando pela mão me levou para a rua indo embora para outro lado.
Dois dias depois fomos brincar de novo e ai...
“- Tu vais cheirar o meu cacete, agora”.
Estava perfumadíssimo.
“ – Passei Agua de cheiro para tu cheirar,gostou?
MUITO falei aflito.
“- Agora vamos brincar” e colocou o pau cheiroso nas minhas coxas bombeando.
“- Vou abrir tua canja” e me virando me beijou na boca e eu como não sabia fiquei com medo da sua lingona buscando o interior da minha boca. Ele percebeu e apertou minha bochecha e ela entrou toda.
Literalmente fudeu minhas coxas e o que era só um melado virou um alagado, um alagado de porra.
Me limpou todo com o papel-higiênico onipresente e fomos embora.
O engraçado é que o irmão nunca nos encontrava , nem nos a eles.
Porque seu irmão não encontra a gente?
“- Porque ele esta fazendo com o amiguinho o mesmo que nos fazemos”.
Ah. Eu entendi
Assim continuou dia após dia. Já era um vicio.
Um dia falou para eu ficar mais limpinho ainda porque seus primos da colônia iam chegar e ele queria me apresentar especialmente a um deles.
Orgulho de macho dono de um viadinho, sei hoje.
Acontece que eu cai doente com uma febre de 39 graus e o medico me proibiu de sair da cama
Antes da hora do almoço , ele bateu na porta do meu quarto e perguntou se podia me visitar e minha tia disse que sim
“- Ta melhor? Eu trouxe o meu primo para tu conheceres, para ver se vai brincar?”
Apareceu um gaúcho de 16 anos, com mais ou menos 175 de altura, oitenta quilos que era só massa, peito liso, gotosíssimo , o moço mais bonito que eu já tinha visto, parecia um príncipe de história de fadas. Com um chapéu campeiro pampa pino caído nas costas, bombacha, faixa pampa larga, botas de cano alto.
Eu tremi todo, meu sangue correu um milhão de vezes mais rápido.
Ele pegou a minha mão:
“- Boas. Giovanni. Tu melhoraste? Vai brincar?”.
Ai eu falei:
Giovanni em italiano, Jean em francês, John em inglês, João em português, e ri, ri muito, como uma criança mimada que era e feliz muito feliz por ver aquele moço..
E não largava a minha mão nem por decreto de Vargas.
Pintou um climão.
Como era branco estava vermelho.
E eu pude sentir que ele não queria largar minha mão fina, nem eu a dele, um moço trabalhador.
Estávamos embaraçados.
Meu cupincha que percebeu, minha tia estava no quarto dela, furioso o chamou para ir embora.
“- Teu amiguinho já chegou então ele vai brincar”, como poderia dizer dançar nas nossas rolas.
Na mesma noite eu fingia que dormia quando ouvi meu tio contar para minha tia que:
“- Sabe aquele bambino que brincava com E ?”
“- Foi estuprado por um dos que vieram da colônia”
“- Saiu correndo sem calça pela rua afora com sangue e fezes escorrendo pelas pernas. Gritando que o Giovanni havia lhe machucado”.
“- O porteiro conseguiu pegar ele e lava-lo para o escritório da gerencia”.
“- Mandaram ele para Itaqui, os moços daqui para Pelotas e os da colônia voltaram para casa. Um horror”
“- Graças a Deus nosso menino estava doente com esse brutamonte da colônia a solta”.
Minha tia não sabia de nada e nem que meu cuzinho queria a pica do Giovanni, do brutamente.
Um dia voltei para o Rio, mas nunca me esqueci do Giovanni.
Quando comecei a gozar de fato bati muita punheta me lembrando do rosto e corpo dele.
O tempo passou e eu fui a Porto Alegre representado o Ministério em que trabalho para assinatura de um convenio.
No Palácio Piratini fui apresentado ao meu coxeador do hotel que era autoridade governamental.
Depois da cerimonia ele me convidou pra jantar.
Fomos e depois de alguns bons goles ele começou a falar.
“- Bons tempos”.
“- Tu sabes que eu nunca te esqueci?”
Nem eu.
Como vai o seu primo, o Giovanni.
“- Foi assassinado pelo pai de um menino que ele deflorou”.
“É, foi. Ele passou a ser um deflorador de menino com aquela pica toda, grande grossa, vergada para baixo, era terrível comeu um primo de 12 anos que hoje é viado, e o deixou com os intestinos rotos, sangrando ate ser operado e costurado.
Eu perguntei por que ele tinha feito isso e ele falou que era por minha causa e por tua causa.
“- Falavas do teu guri que me dava agua na boca. Quando eu entrei naquele quarto e vi aquele piá, branquinho, rosadinho, apesar da febre alta, tribonito, indefeso, pensei comigo, ele vai ser a minha prenda, largo tudo de mão, vou morar pra fora com ele lá para as bandas do Uruguai, coloca-lo na garupa e com ele campear, fiquei parado sonhando tudo isso em segundos, foi um sonho, Bah!”
“- Quanto peguei a mão dele meu sangue ferveu e eu não queria mais largar, aquela mão fina, cheirosa, e ele respondeu ao meu desejo, tanto que sorria como anjo de igreja e não largava a minha grande e grossa.. Ate aquele momento meu coração falava, nele o cacetinho começou a crescer , mas como tava de bombacha larga ninguém viu”.
“ - Tu também sentiu o que passava tanto que me chamou e nos fomos”
“- Tu colocaste nas mãos aquele fedorento, que cagou no meu pau assim que coloquei a cabecinha dentro. Fiquei louco porque estava pensando na minha prenda cheirosa ,deitada lá, indefesa, tribonita, sem mim, e enfie tudo ate que o guri fugiu”.
“ – Daquele dia em diante fiquei diferente, quando voltei da colônia ele já tinha voltado para o Rio de Janeiro, fiquei mais irado e comecei a deflorar qualquer menino que encontro, mais não tem gosto. Sempre que acabo estou pensando nele, na minha prenda querida”.
Porque ele fez isso com a bichinha? Não sabia que em alguns dias me teria na cama, pois eu já teria sarado. Eu estava doido com ele, era fácil, facílimo..
“-Tchê!. Que historia”.
Ficamos calados só bebendo...
Mas o que tinha para ser umas duas décadas atrás aconteceu naquele dia.
Fomos pra o meu hotel, o Plaza, e fudemos como nunca.
Foi essa o modo de homenagear o primo Giovanni que encontramos.
FIM

Um estrupo em frente ao Hotel Real

Um estrupo em frente ao Hotel Real

Autor: Valente69
Minha família tinha ido a Itália para o casamento de uma tia com um italiano radicado no Rio Grande do Sul e depois da cerimônia passeamos pela Europa em carros alugados.
Na Inglaterra mamãe comprou roupas para mim, mas da Itália trouxe umas calças curtas de veludo e de linho que tinham elásticos na parte de trás do cós para eu poder brincar sem cinta e suspensórios.
Era um sucesso.
Quando chegamos ao Rio os recém-casados resolveram me levar para o Rio Grande com eles.
Para surpresa a casa deles ainda não estava pronta e resolveram se hospedar no Hotel Real, o então melhor da cidade.
Logo fiz amizade com um menino da minha idade e ele me apresentou a três mais velhos que brigavam de pique-esconde todos os dias com ele.
A brincadeira era numa construção abandonada em frente ao hotel.
Eu sempre era escolhido para procurar ate    
um dia que o meu amiguinho foi a Porto Alegre.
“- Hoje tu te escondes comigo. Meu irmão vai nos procurar”, e me pegou pela mão me levando para um quartinho no subsolo, que tinha uma cadeira velha e papel higiênico.
Sentando na cadeira falou para eu sentar no colo dele e eu perguntei por quê:
“- Porque assim fica mais difícil deles nos ver”.
Acreditei e sentei.
Logo senti o durão, mas não falei nada.
Ele abriu as pernas bem e me colocou na perna direita e ficou se masturbando por cima de sua calça.
Depois de algum tempo, suando como não sei o que, ficou vermelhão e falou uns ai, ai, ai, isso porque tinha gozado
O ritual durou uns 3 dias, ate que pediu para abaixar a calça pois ela era de veludo e estava esquentando o colo dele.
Eu concordei e ele tirou a dele também, “ –Ta quente”.
Só que agora enfiou a pica de uns 16 cm no meu rego e eu gostei porque ela tava quentinha.
Um bom viado já nasce viado, é a minha máxima.
No dia seguinte fui com outra calça que precisava de cinta e suspensório ele se enrolou todo para tira-los e retira-la.
“- Amanha vem com a calça de veludo”, sem maiores explicações, era um gaúcho nato, machão.
Fui, ele tirou, e ficou alucinado alisando minha bunda e falando sem para:
“- Tu é cheiroso, guri”
“- Es mais cheiros do que uma chinoca”
“- Se aprocheca meu piá. Tu es a minha prenda”
Eu não entendia nada...
Ele se abaixou abriu minha bunda e cheirou meu cu.
“- Tu me deixa de rédeas no chão”
“- Pega no meu cacetinho” e eu peguei...
Foi ele me ensinou a punhetar ate fazer o outro gozar.
“- Aquele guri fedia a merda, era um guapeca, mas tu es cheiroso, limpinho, minha chinoca”.
Sou limpo sim. Tomo dois banhos por dia, Me perfumo, passo talco no bumbum e no pintinho.
Pegou no meu pinto e começou a punhetá-lo, porque experto queria que pegasse nele fora da calça, portanto logo perguntou:
“ – Quer pegar no meu?”.
Sim
Quando ele tirou foi um fedor só, fedor de quem se punheta varias vezes ao dia e não se lava.
QUE NOJO
Ele guardou e me pegando pela mão me levou para a rua indo embora para outro lado.
Dois dias depois fomos brincar de novo e ai...
“- Tu vais cheirar o meu cacete, agora”.
Estava perfumadíssimo.
“ – Passei Agua de cheiro para tu cheirar,gostou?
MUITO falei aflito.
“- Agora vamos brincar” e colocou o pau cheiroso nas minhas coxas bombeando.
“- Vou abrir tua canja” e me virando me beijou na boca e eu como não sabia fiquei com medo da sua lingona buscando o interior da minha boca. Ele percebeu e apertou minha bochecha e ela entrou toda.
Literalmente fudeu minhas coxas e o que era só um melado virou um alagado, um alagado de porra.
Me limpou todo com o papel-higiênico onipresente e fomos embora.
O engraçado é que o irmão nunca nos encontrava , nem nos a eles.
Porque seu irmão não encontra a gente?
“- Porque ele esta fazendo com o amiguinho o mesmo que nos fazemos”.
Ah. Eu entendi
Assim continuou dia após dia. Já era um vicio.
Um dia falou para eu ficar mais limpinho ainda porque seus primos da colônia iam chegar e ele queria me apresentar especialmente a um deles.
Orgulho de macho dono de um viadinho, sei hoje.
Acontece que eu cai doente com uma febre de 39 graus e o medico me proibiu de sair da cama
Antes da hora do almoço , ele bateu na porta do meu quarto e perguntou se podia me visitar e minha tia disse que sim
“- Ta melhor? Eu trouxe o meu primo para tu conheceres, para ver se vai brincar?”
Apareceu um gaúcho de 16 anos, com mais ou menos 175 de altura, oitenta quilos que era só massa, peito liso, gotosíssimo , o moço mais bonito que eu já tinha visto, parecia um príncipe de história de fadas. Com um chapéu campeiro pampa pino caído nas costas, bombacha, faixa pampa larga, botas de cano alto.
Eu tremi todo, meu sangue correu um milhão de vezes mais rápido.
Ele pegou a minha mão:
“- Boas. Giovanni. Tu melhoraste? Vai brincar?”.
Ai eu falei:
Giovanni em italiano, Jean em francês, John em inglês, João em português, e ri, ri muito, como uma criança mimada que era e feliz muito feliz por ver aquele moço..
E não largava a minha mão nem por decreto de Vargas.
Pintou um climão.
Como era branco estava vermelho.
E eu pude sentir que ele não queria largar minha mão fina, nem eu a dele, um moço trabalhador.
Estávamos embaraçados.
Meu cupincha que percebeu, minha tia estava no quarto dela, furioso o chamou para ir embora.
“- Teu amiguinho já chegou então ele vai brincar”, como poderia dizer dançar nas nossas rolas.
Na mesma noite eu fingia que dormia quando ouvi meu tio contar para minha tia que:
“- Sabe aquele bambino que brincava com E ?”
“- Foi estuprado por um dos que vieram da colônia”
“- Saiu correndo sem calça pela rua afora com sangue e fezes escorrendo pelas pernas. Gritando que o Giovanni havia lhe machucado”.
“- O porteiro conseguiu pegar ele e lava-lo para o escritório da gerencia”.
“- Mandaram ele para Itaqui, os moços daqui para Pelotas e os da colônia voltaram para casa. Um horror”
“- Graças a Deus nosso menino estava doente com esse brutamonte da colônia a solta”.
Minha tia não sabia de nada e nem que meu cuzinho queria a pica do Giovanni, do brutamente.
Um dia voltei para o Rio, mas nunca me esqueci do Giovanni.
Quando comecei a gozar de fato bati muita punheta me lembrando do rosto e corpo dele.
O tempo passou e eu fui a Porto Alegre representado o Ministério em que trabalho para assinatura de um convenio.
No Palácio Piratini fui apresentado ao meu coxeador do hotel que era autoridade governamental.
Depois da cerimonia ele me convidou pra jantar.
Fomos e depois de alguns bons goles ele começou a falar.
“- Bons tempos”.
“- Tu sabes que eu nunca te esqueci?”
Nem eu.
Como vai o seu primo, o Giovanni.
“- Foi assassinado pelo pai de um menino que ele deflorou”.
“É, foi. Ele passou a ser um deflorador de menino com aquela pica toda, grande grossa, vergada para baixo, era terrível comeu um primo de 12 anos que hoje é viado, e o deixou com os intestinos rotos, sangrando ate ser operado e costurado.
Eu perguntei por que ele tinha feito isso e ele falou que era por minha causa e por tua causa.
“- Falavas do teu guri que me dava agua na boca. Quando eu entrei naquele quarto e vi aquele piá, branquinho, rosadinho, apesar da febre alta, tribonito, indefeso, pensei comigo, ele vai ser a minha prenda, largo tudo de mão, vou morar pra fora com ele lá para as bandas do Uruguai, coloca-lo na garupa e com ele campear, fiquei parado sonhando tudo isso em segundos, foi um sonho, Bah!”
“- Quanto peguei a mão dele meu sangue ferveu e eu não queria mais largar, aquela mão fina, cheirosa, e ele respondeu ao meu desejo, tanto que sorria como anjo de igreja e não largava a minha grande e grossa.. Ate aquele momento meu coração falava, nele o cacetinho começou a crescer , mas como tava de bombacha larga ninguém viu”.
“ - Tu também sentiu o que passava tanto que me chamou e nos fomos”
“- Tu colocaste nas mãos aquele fedorento, que cagou no meu pau assim que coloquei a cabecinha dentro. Fiquei louco porque estava pensando na minha prenda cheirosa ,deitada lá, indefesa, tribonita, sem mim, e enfie tudo ate que o guri fugiu”.
“ – Daquele dia em diante fiquei diferente, quando voltei da colônia ele já tinha voltado para o Rio de Janeiro, fiquei mais irado e comecei a deflorar qualquer menino que encontro, mais não tem gosto. Sempre que acabo estou pensando nele, na minha prenda querida”.
Porque ele fez isso com a bichinha? Não sabia que em alguns dias me teria na cama, pois eu já teria sarado. Eu estava doido com ele, era fácil, facílimo..
“-Tchê!. Que historia”.
Ficamos calados só bebendo...
Mas o que tinha para ser umas duas décadas atrás aconteceu naquele dia.
Fomos pra o meu hotel, o Plaza, e fudemos como nunca.
Foi essa o modo de homenagear o primo Giovanni que encontramos.
FIM