O Paulo era um rapaz de 26 anos, moreno, cabelos pretos, com 1,78 m., muito bem constituido e peludo q.b., principalmente nas pernas, que eram o máximo|!
Como trabalhava numa companhia de seguros, praticava desporto e ia ao ginásio, mantendo uma forma soberba, que a namorada e colega Marta tanto apreciavam.
A Marta era, também, uma morenaça alta e elegante, de cabelos pretos e era do género de dar nas vistas. Mal conheceu o Paulo, no emprego, tratou logo de lhe pedir namoro ...
A Marta tinha uma amiga de infância, a Irene, uma companhia inseparável, do tipo unha-com-carne, nem feia nem bonita antes-pelo-contrário, com ar de maria-rapaz, de cabelo curto, vestindo sempre calças. Estão a ver o estilo....
Quanto ao Paulo, convivia muito com os colegas de ginásio, especialmente o Marco e o Tiago, porque moravam todos relativamente perto.
As saídas e as farras eram normalmente combinadas no ginásio, nomeadamente na altura do duche. Nesse dia, o Marco espreitou para o duche do Paulo a perguntar se lhe dava boleia, como de costume.
Lá foram e na viagem o Paulo perguntou ao Marco o que lhe aconteceu quando lhe pediu boleia e o viu a ensaboar os tomates no duche, porque parecia que a língua lhe queria saltar da boca.
O Marco respondeu que lhe apetecia um corneto, porque estava com a boca muito seca.
Mas corneto, disse o Paulo, só tenho um para te dar, só que tem 19 cm. e é de cabeça larga!
Mas esse já tem dona! - disse o Marco. Sim ... em princípio! - respondeu com ênfase o Paulo.
Com esta resposta, o Marco ganhou coragem e encostou a mão à perna do condutor. Este não tugia nem mugia - estava claramente a testar o amigo - e, como quem cala, consente, a mão foi avançando suavemente até lhe acariciar a virilha. Aí, o Paulo começou a sentir o pau a inchar e a crescer rapidamente e a "levantar a cabeça!", provocando nas calças o "efeito de tenda"!
O Marco não se conteve e quis verificar se a tenda estava bem montada... até tentou entrar lá dentro com a mão, mas o Paulo disse para ter calma, porque estavam a chegar.
Por estranha coincidência, desta vez havia um lugar de estacionamento mesmo à porta do Marco. Este não se vez rogado e logo convidou o amigo a acompanhá-lo numa cervejola em casa.
No elevador, o olhar do Marco não deixava negar que ele ansiava mesmo explorar aquela tenda!
Quando entraram em casa, o Marco, já um bocado perturbado, disse ao amigo para se pôr à vontade no sofá, que ia buscar as cervejas ao frigorífico. Foi o que ele fez: desabotoou o cinto, abriu as calças, subiu a t-shirt, deixando ver uns adominais magníficos e bem coberos de pelos e desceu um pouco os boxers, deixando saír para fora a cabeça daquele pauzão, ainda coberta pelo prepúcio, o que lhe dava um aspecto ainda mais volumoso...
Quando o Marco voltou, parou de repente, debruçou-se para ver o "espectáculo" e até fez derramar parte das cervejas... que foram logo esquecidas em cima da mesa!
E aí, o Marco não foi de modas: começou logo por lhe tirar o caralhão todo dos boxers e a punheteá-lo, ao mesmo tempo que se debruçava sobre a barriga e lhe lavava o umbigo com lânguidos movimentos da língua, que foi descendo até abocanhar aquele membro imponente, que latejava cheio de tesão e de vontade de foder! Rapidamente foi buscar um perservativo e enfiou-o lenta e suavemente... para logo o Paulo o montar e foder em fortes estocadas que fez o Marco amarinhar pelas paredes... A pedido do amigo, o Paulo esporrou-se na cara do Marco, em fortes e volumosas esguichadelas e nessa altura o Marco veio-se também num orgasmo frenético .... enquanto lambia aquele leitinho tão abundante.
Antes de sair, o Paulo convidou o amigo a visitá-lo no próximo dia de ginásio e foi o que fizerem. Desta vez, com mais calma, começaram por beber as cervejas e, antes de acabarem, tocou a campainha. Era o Tiago, a perguntar-lhe se tinha visto uma peça da ginástica que lhe faltava.
Ficou admirado por ver o Marco, mas este não se fez de modas e perguntou-he directamente se não gostava de chupar um corneto, porque o que o Paulo tinha era óptimo! E não é que o chupou mesmo!
E assim se formou o Trio Maravilha! A partir de então, as sessões de ginásio eram sempre complementados por uma pequena farra em casa de um deles, invariavemente rematada com um 69 entre o Marco e o Tiago, enquanto o Paulo os fodia alternadamente, para no fim partilharam os três os leitinhos com a boca, em profundos beijos, com num ritual de pacto de sangue.
O Marco e o Tiago eram agora íntimos do Paulo, que até os convidava para irem com ele e a Marta aos bares!
Numa dessas vezes, a Irene foi para a zona do Balcão, como de costume e outros quatro foram para uma mesa de canto, quase às escuras, como a Marta gostava. E enquanto ela estava num grande marmelanço com o namorado, os outros dois, do outro lado da mesa, não se ficaram por menos: levaram as mãos às pernas um do outro, levantaram as calças até quase ao joelho e começaram, por debaixo da mesa, a enroscar as pernas enquanto massajavam mutuamente aqueles músculos peludos e tesudos ... até passarem para a "zona de cima" e meterem a mão nos boxers um do outro... Aí, a tesão já era tanta que se vieram logo os dois dentro dos boxers, ficando em apuros, porque as calças ficaram com uma grande auréola de langonha!
Quando saíram e enquanto a Marta foi ao WC com a Irene, o Paulo, que topou tudo, pôs-se no meio dos dois, abraçou-os e segredou-lhes: "grandes putinhas"... Depois, baixou as mãos e deu-lhes um valente beliscão no rabo!
Mas a data do casório aproximava-se. Na quarta-feira antes, a Marta teve de ficar em casa por causa dos preparativos e foi o dia ideal para o Paulo convidar o Marco e o Tiago para uma mariscada de despedida, lá em casa.
Comeram na cozinha por causa do lixo provocado pelas cascas das gambas. Comeram e ... beberam pela medida grande, até encher o caixote de garrafas vazias de cerveja. Já todos completamente com os copos, o Paulo não se dispensou de arrumar a cozinha, enquanto os outros o reclamavam. Não o deixavam em paz, a tirarem sucessivamente tudo o que tinha vestido e a gritarem: "come-me, quero que me comas todo!". Até teve de pôr a TV aos berros para a vizinhança não ouvir...
E lambiam-lhe os mamilos, metiam-lhe a língua nas orelhas, lambiam-lhe os cabelos dos sovacos, beijavam-lhe o rabo, puxavam-lhe os cabelos das pernas, até que o coitado do Paulo foi arrastado para a sala...
E aí, ainda a tresandar de marisco, lutaram os dois pelo pauzão do Paulo, pois enquanto um o abocanhava, o outro lambia-lhe e chupava-lhe os colhões para dentro da boca!
Para os comer é que foi pior, mas o Paulo cometeu a proeza de os foder em "turnos" e quando se tava a vir, deixou metade do leite em cada um!
Descansaram um pouco e isto não ficou por aqui. Ás tantas, era um pivete enorme que tresandava, misto de marisco, cerveja e langonha e estavam todos tão feitos num oito, que só lhes restava ficar por ali à espera que chegasse a manhã.
Nisto, tocou a campainha da porta. Quando o Paulo perguntou quem era, ouviu duas vozes femininas a dizer: "surprise!, surprise!".
E assim entraram de sopetão a Marta e a ... Irene, muito mais que "bem dispostas", tão efusivas e beijoqueiras que se mostravam! A Irene assoprou um beijo com a palma da mão ao Paulo e disse que já calculava encontrá-lo com o Marco e o Tiago.
E proclamou, com voz "grossa" (nos dois sentidos):
-Vamos comemorar? Hoje é que vão conhecer a verdadeira Irene! Mas o noivo é que tem prioridade. Paulo, és tu que me vais tirar os três!
Como trabalhava numa companhia de seguros, praticava desporto e ia ao ginásio, mantendo uma forma soberba, que a namorada e colega Marta tanto apreciavam.
A Marta era, também, uma morenaça alta e elegante, de cabelos pretos e era do género de dar nas vistas. Mal conheceu o Paulo, no emprego, tratou logo de lhe pedir namoro ...
A Marta tinha uma amiga de infância, a Irene, uma companhia inseparável, do tipo unha-com-carne, nem feia nem bonita antes-pelo-contrário, com ar de maria-rapaz, de cabelo curto, vestindo sempre calças. Estão a ver o estilo....
Quanto ao Paulo, convivia muito com os colegas de ginásio, especialmente o Marco e o Tiago, porque moravam todos relativamente perto.
As saídas e as farras eram normalmente combinadas no ginásio, nomeadamente na altura do duche. Nesse dia, o Marco espreitou para o duche do Paulo a perguntar se lhe dava boleia, como de costume.
Lá foram e na viagem o Paulo perguntou ao Marco o que lhe aconteceu quando lhe pediu boleia e o viu a ensaboar os tomates no duche, porque parecia que a língua lhe queria saltar da boca.
O Marco respondeu que lhe apetecia um corneto, porque estava com a boca muito seca.
Mas corneto, disse o Paulo, só tenho um para te dar, só que tem 19 cm. e é de cabeça larga!
Mas esse já tem dona! - disse o Marco. Sim ... em princípio! - respondeu com ênfase o Paulo.
Com esta resposta, o Marco ganhou coragem e encostou a mão à perna do condutor. Este não tugia nem mugia - estava claramente a testar o amigo - e, como quem cala, consente, a mão foi avançando suavemente até lhe acariciar a virilha. Aí, o Paulo começou a sentir o pau a inchar e a crescer rapidamente e a "levantar a cabeça!", provocando nas calças o "efeito de tenda"!
O Marco não se conteve e quis verificar se a tenda estava bem montada... até tentou entrar lá dentro com a mão, mas o Paulo disse para ter calma, porque estavam a chegar.
Por estranha coincidência, desta vez havia um lugar de estacionamento mesmo à porta do Marco. Este não se vez rogado e logo convidou o amigo a acompanhá-lo numa cervejola em casa.
No elevador, o olhar do Marco não deixava negar que ele ansiava mesmo explorar aquela tenda!
Quando entraram em casa, o Marco, já um bocado perturbado, disse ao amigo para se pôr à vontade no sofá, que ia buscar as cervejas ao frigorífico. Foi o que ele fez: desabotoou o cinto, abriu as calças, subiu a t-shirt, deixando ver uns adominais magníficos e bem coberos de pelos e desceu um pouco os boxers, deixando saír para fora a cabeça daquele pauzão, ainda coberta pelo prepúcio, o que lhe dava um aspecto ainda mais volumoso...
Quando o Marco voltou, parou de repente, debruçou-se para ver o "espectáculo" e até fez derramar parte das cervejas... que foram logo esquecidas em cima da mesa!
E aí, o Marco não foi de modas: começou logo por lhe tirar o caralhão todo dos boxers e a punheteá-lo, ao mesmo tempo que se debruçava sobre a barriga e lhe lavava o umbigo com lânguidos movimentos da língua, que foi descendo até abocanhar aquele membro imponente, que latejava cheio de tesão e de vontade de foder! Rapidamente foi buscar um perservativo e enfiou-o lenta e suavemente... para logo o Paulo o montar e foder em fortes estocadas que fez o Marco amarinhar pelas paredes... A pedido do amigo, o Paulo esporrou-se na cara do Marco, em fortes e volumosas esguichadelas e nessa altura o Marco veio-se também num orgasmo frenético .... enquanto lambia aquele leitinho tão abundante.
Antes de sair, o Paulo convidou o amigo a visitá-lo no próximo dia de ginásio e foi o que fizerem. Desta vez, com mais calma, começaram por beber as cervejas e, antes de acabarem, tocou a campainha. Era o Tiago, a perguntar-lhe se tinha visto uma peça da ginástica que lhe faltava.
Ficou admirado por ver o Marco, mas este não se fez de modas e perguntou-he directamente se não gostava de chupar um corneto, porque o que o Paulo tinha era óptimo! E não é que o chupou mesmo!
E assim se formou o Trio Maravilha! A partir de então, as sessões de ginásio eram sempre complementados por uma pequena farra em casa de um deles, invariavemente rematada com um 69 entre o Marco e o Tiago, enquanto o Paulo os fodia alternadamente, para no fim partilharam os três os leitinhos com a boca, em profundos beijos, com num ritual de pacto de sangue.
O Marco e o Tiago eram agora íntimos do Paulo, que até os convidava para irem com ele e a Marta aos bares!
Numa dessas vezes, a Irene foi para a zona do Balcão, como de costume e outros quatro foram para uma mesa de canto, quase às escuras, como a Marta gostava. E enquanto ela estava num grande marmelanço com o namorado, os outros dois, do outro lado da mesa, não se ficaram por menos: levaram as mãos às pernas um do outro, levantaram as calças até quase ao joelho e começaram, por debaixo da mesa, a enroscar as pernas enquanto massajavam mutuamente aqueles músculos peludos e tesudos ... até passarem para a "zona de cima" e meterem a mão nos boxers um do outro... Aí, a tesão já era tanta que se vieram logo os dois dentro dos boxers, ficando em apuros, porque as calças ficaram com uma grande auréola de langonha!
Quando saíram e enquanto a Marta foi ao WC com a Irene, o Paulo, que topou tudo, pôs-se no meio dos dois, abraçou-os e segredou-lhes: "grandes putinhas"... Depois, baixou as mãos e deu-lhes um valente beliscão no rabo!
Mas a data do casório aproximava-se. Na quarta-feira antes, a Marta teve de ficar em casa por causa dos preparativos e foi o dia ideal para o Paulo convidar o Marco e o Tiago para uma mariscada de despedida, lá em casa.
Comeram na cozinha por causa do lixo provocado pelas cascas das gambas. Comeram e ... beberam pela medida grande, até encher o caixote de garrafas vazias de cerveja. Já todos completamente com os copos, o Paulo não se dispensou de arrumar a cozinha, enquanto os outros o reclamavam. Não o deixavam em paz, a tirarem sucessivamente tudo o que tinha vestido e a gritarem: "come-me, quero que me comas todo!". Até teve de pôr a TV aos berros para a vizinhança não ouvir...
E lambiam-lhe os mamilos, metiam-lhe a língua nas orelhas, lambiam-lhe os cabelos dos sovacos, beijavam-lhe o rabo, puxavam-lhe os cabelos das pernas, até que o coitado do Paulo foi arrastado para a sala...
E aí, ainda a tresandar de marisco, lutaram os dois pelo pauzão do Paulo, pois enquanto um o abocanhava, o outro lambia-lhe e chupava-lhe os colhões para dentro da boca!
Para os comer é que foi pior, mas o Paulo cometeu a proeza de os foder em "turnos" e quando se tava a vir, deixou metade do leite em cada um!
Descansaram um pouco e isto não ficou por aqui. Ás tantas, era um pivete enorme que tresandava, misto de marisco, cerveja e langonha e estavam todos tão feitos num oito, que só lhes restava ficar por ali à espera que chegasse a manhã.
Nisto, tocou a campainha da porta. Quando o Paulo perguntou quem era, ouviu duas vozes femininas a dizer: "surprise!, surprise!".
E assim entraram de sopetão a Marta e a ... Irene, muito mais que "bem dispostas", tão efusivas e beijoqueiras que se mostravam! A Irene assoprou um beijo com a palma da mão ao Paulo e disse que já calculava encontrá-lo com o Marco e o Tiago.
E proclamou, com voz "grossa" (nos dois sentidos):
-Vamos comemorar? Hoje é que vão conhecer a verdadeira Irene! Mas o noivo é que tem prioridade. Paulo, és tu que me vais tirar os três!
É preciso dizer a quem caiu os tomates aos pés? Aos três!
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