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sábado, 30 de julho de 2011

UMA ROÇADINHA ME FEZ VIRAR GAY

Bom, meu nome é Eduardo e o que vou lhes relatar aconteceu comigo há alguns anos. Sempre tive a fama de machão, freqüentador do barzinho aqui do bairro, já peguei várias mulheres e todo mundo me conhece como um dos “pegadores”.
Porém, em uma dessas saídas que tive com uma garota que conheci no barzinho, levei a para o motel e quando estávamos transando, ela simplesmente começou a roçar o dedo no meu cú. Putz, na hora dei um pulo e fiquei puto, falei um monte para mina. Ela me pediu desculpas e disse que alguns caras gostam que rocem ou enfiem o dedo em seus cús e eu falei “mas não é o meu caso, meu negócio e ser macho, sem essa de enfiar o dedo”.
Mas sabe como é aquilo ficou martelando na minha cabeça e aquela sensação da garota roçando meu cú até que foi agradável, mas perguntas começaram a pipocar... tipo “como será a sensação de transar com um dedo ou outra coisa enfiando no cú?” , “será que dá mais tesão?”. Continuava minha rotina de “pegador”, mas já não sentia o mesmo tesão, transava com as garotas mas ficava achando que faltava alguma coisa. Em casa, comecei a querer testar essas sensações e quando ia tomar banho, começava a me masturbar e ao mesmo tempo massageava minhas pregas e para minha surpresa meu pinto ficava mais duro ainda, fora que a gozada foi deliciosa. Aquilo criou um turbilhão em minha cabeça, comecei a achar que era gay, as mesmas dúvidas me atormentavam, “que tesão é esse que estou sentindo?”.
Minhas “investidas” em meu cú foram aumentando, se antes só massageava, agora, quando me masturbava, enfiava o dedo médio inteiro no cú... e o pior...ficava cada vez mais delicioso, meu tesão aumentou, meu pinto queria explodir de tão duro que ficava. Já minhas paqueras com as mulheres diminuíram, tanto que muitas estranharam meu comportamento e perguntavam o porquê, mas eu não queria admitir esse novo tipo de sensação que estava sentindo, não iria transar com uma garota e pedir para ela enfiar o dedo no meu cú...isso iria ser demais...tinha uma reputação a zelar.
Com o passar do tempo, já não me satisfazia mais com meu dedo, queria algo mais, algum objeto cilíndrico e mais grosso que meu dedo, estava atormentado com essa nova forma de tesão que estava sentindo. Uma vez estava enxugando o quintal de casa e com a mão no cabo do rodo, tive a idéia de cortar um pedaço de uns 20 cm daquele cabo, fazer uma ponta roliça, encapá-lo e transformá-lo em um “consolo”. Feito isso, arrumei uma forma de fixá-lo na parede do banheiro, mais ou menos na altura de minha bunda, para enfiá-lo em meu cú quando fosse me masturbar. Comprei uma bisnaga de gel e besuntei abundantemente meu consolo e meu cú, virei minha bunda, fiquei levemente de quatro e fui empurrando meu corpo contra o consolo. Quando o consolo encostou-se em meu rego, minha nossa...não podia imaginar que sentiria aquilo, meu pau endureceu na hora, parecia uma pedra, meu corpo todo ficou arrepiado. Continuei empurrando minha bunda contra o consolo e a sensação daquela roçagem no rego antes de chegar ao meu anelzinho me deixou louco e antes que ele encostasse em meu cú fiquei rebolando nele...que delícia, que sensação incrível, meu cuzinho piscava horrores, mas continuei rebolando no consolo, quase gozei, mas me segurei ao máximo, a sensação era uma delícia.
Sentindo que estava para gozar, queria sentir aquele clímax ao máximo, parei de rebolar e fui empurrando minha bunda contra o consolo, quando finalmente ele encostou em meu botãozinho. Minha nossa, meu corpo parecia eletrificado, meu cú deu uma travada, mas fui empurrando ainda mais a bunda e com dificuldade meu consolo rompeu o músculo de minha entradinha, que delícia, que delícia, virei os olhos, parecia que iria desmaiar, meu coração batia forte e rápido. Empinei minha bunda e fui deixando o consolo me penetrar por inteiro, agora já tinha perdido totalmente minha vergonha de ser enrabado, a única coisa que me interessava ali e agora era satisfazer a fome de meu cuzinho que agora já tinha engolido quase todo o consolo. Comecei então um vai e vem delicioso, meu cuzinho estava se deliciando com aquele consolo, que fome de pica no cú eu estava, fui aumentando o ritmo do vai e vem e ao mesmo tempo sentia meu cuzinho esquentar, que sensação deliciosa, fazia força para expulsar aquele “intruso” de meu cuzinho, enquanto jogava minha bunda com tudo em meu consolo...nossa...delicia...delicia...delicia, não deu para agüentar, segurei meu pau com força e dei uma gozada descomunal, minha porra voou longe, a cada gorfada de esperma, sentia meu cuzinho morder meu consolo...nossa...delicia total.
Totalmente arriado e com as pernas bambas, fui tomar um banho, só pensando em meu consolo e já recuperado da primeira gozada, voltei para uma segunda rodada e empinei novamente minha bunda e comecei a brincar com meu consolo deixando entrar só um pedacinho do consolo em meu cú, deixava só uma ameaça de penetração, que delícia... fiquei uns cinco minutos naquela penetração inicial, com meu cuzinho abrindo na entrada e fechando na saída, sentia o músculo anal mordiscar o consolo e já não agüentando mais, joguei totalmente a bunda contra o consolo, deixando penetrar até o talo...nooosssaaa...ai que delícia, não deu para segurar de novo e gozei novamente.
Sai do banho e fui para meu quarto descansar, enquanto dormia minha cabeça, agora totalmente mudada, pensava na possibilidade de realmente transar com um cara, meu tesão mudou de lado. Depois de algum tempo me satisfazendo com meu consolo inicial, sentia meu tesão diminuir e eu não queria aquilo, queria sentir uma pica quente, pulsante e real no meu cú. Para contornar momentaneamente a situação, visitei uma sex shop e fui escolher um consolo propriamente dito, com direito a cabeçorra, nervos, saco e veias e tudo que tinha direito e acabei encontrando exatamente algo que se “encaixava” naquilo que eu queria. Doido para sentir aquele pauzão arrombando meu cú, corri para casa para o “teste drive”, entrei no banheiro, fixei-o no lugar de meu antigo consolo, passei gel “nele” e em meu cuzinho, virei minha bunda contra ele e fui jogando meu corpo novamente devagar contra o novo consolo. Era outra sensação...muito mais forte, meu coração disparou ao sentir a cabeçorra encostar em meu rego, quaaase gozei, mas me segurei o máximo que pude e continuei jogando minha bunda contra o consolo novo que finalmente encostou na portinha do meu cú, nossa novamente quase gozei, chegou até sair um pouco de líquido de meu pau, fiz uma força descomunal para não gozar, mas novamente me segurei e o consolo foi invadindo meu cuzinho que o recebia com extremo tesão, fui sentindo cada centímetro me penetrando, sentia a cabeçorra, os contornos das veias e dos nervos, uau...minha cabeça girava, estava completamente fora de mim. Iniciei um delicioso vai e vem, da cabeça até o talo, sentindo cada centímetro daquela delicia, deixava ele sair e penetrava de novo, que sensação deliciosa...eu respirava ofegantemente, aumentei o ritmo e meu cuzinho começou a esquentar e não me segurei muito, quando senti que iria gozar, fiz meu cuzinho engolir meu consolo por inteiro...gozei novamente...meu corpo tremia, minha pele estava totalmente arrepiada e meu coração disparou. Passado esse gozo incrível, meu consolo me satisfez várias vezes e até mudei para um maior, mas queria sentir um pau real penetrando minha bunda, queria sentir um macho respirando em minha nuca, queria chupar deliciosamente um pau...enfim...me realizar completamente como um homossexual.
Onde eu poderia imaginar que uma simples roçada de dedo de uma garota em meu cú pudesse me levar a novas sensações tão incríveis e deliciosas como estou sentindo agora.
Já no barzinho onde eu freqüentava minhas saídas com as garotas acabou, elas estranharam e comecei a justificar que meu trabalho estava me exigindo muito e estava muito cansado e ao mesmo tempo comecei a reparar no volume das calças de meus amigos e conhecidos e sempre que eles iam ao banheiro eu ia junto e ficava observando o pinto dos caras e por mais incrível que pareça minhas atitudes foram se efeminando, comecei a usar calça mais justas e até calcinhas que ficavam atoladas em meu rego, adorava as “fios dentais”.
Minhas idas ao barzinho acabaram, procurava novos locais para freqüentar onde me identificaria com outros iguais até que encontrei aquilo que queria em uma festa


conto enviado por E-MAILi

sábado, 16 de julho de 2011

O PEDREIRO ME PEGOU DE JEITO

Eu era um cara bem casado, ate que minha mulher começou a aprontar
Resolvi dar o troco e me realizar sexualmente.
Minha mulher tinha viajado para a praia, naquele fim de semana.
Eu sei que ela vai com o amante para lá mas não me importo, deixo o cara comer, aquela gostosa. Se ela gosta de dar para ele, fazer o que???
Tenho a mania de botar as roupas dela, quando ela viaja.
Estava com os shorts cavados e as calcinhas da minha mulher enterrada no rabo aparecendo tudo.
Bateram na porta e era o pedreiro que estava arrumando o piso da área de serviço.
Era um cara másculo, com um corpão, queimado do sol, com uma mala proeminente, que me deixou com tesão na mesma hora.
Ficou olhando meio estranho, mas começou a trabalhar…
Fiquei conversando com ele e me insinuando, pois aquele macho suado tinha mexido com minha cabeça.
Estava escorado na maquina de lavar, enquanto ele ia e vinha fazendo o serviço, sempre de olho na minha bundinha.

De repente ele me pegou por trás e começou a esfregar o pau no meu rego.
Baixou os shorts e as calcinhas enfiou a cabeça no meu cuzinho…O melhor conto erotico gay - O pedreiro me pegou de jeito
Quando senti aquela cabeçorra rebolei com muita tesão para ele, era muito carinhoso lambendo e metendo a língua na minha orelha, enfiava indo e vindo deflorando bem meu cuzinho me chamando de putinha.
Num instante me abraçou com força, socou tudo no fundinho e me encheu o cuzinho de leitinho quente…
Nunca havia me sentido “possuída e comida” assim.

Depois de uma ducha rápida, sai do banheiro e vi ele sentado no sofá da sala se enxugando.
Peguei ele pela mão e levei para minha cama, como uma boa amante faria.
Deitados ficamos conversando um pouco.
Então comecei a chupar e lamber aquele corpão com muita tesão.
Engoli aquela jeba deliciosa e quase o fiz gozar.
O pedreiro me botou de quatro e me arrombou de novo, agora sem dó porque sabia que eu tinha gostado de ser metida, até as bolas.

Mordendo a fronha senti aquele jorro forte la no fundo e me senti arrombado e todo fudido, mas adorando ter sido enrrabado.
Antes de ele ir embora, o abracei e dei um beijão de língua no meu comedor, enquanto ele passava a mão na minha bundinha.

Acabei ficando apaixonado por aquele homem rude, mas que me tratava com carinho e fazia me sentir “mulher”.
Sempre que me vê quando passo pela obra e eu faço isto todo o dia, pega o pau na mão e me olha com uma cara de safado.
Sabe que é meu dono…que o meu cuzinho pertence aquela pica gostosa…
Só estou esperando minha esposa ir viajar com o cacho dela para me esbaldar de novo.

Sei onde encontra-lo e vou chamar para mais um serviço,daqueles



CONTO RECEBIDO POR E-MAIL

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Violentado na frente de meu irmão

                                        Violentado na frente de meu irmão


Estava de carro com meu irmão mais velho gilson que tem 28 anos, cabelos castanhos claros, olhos verde, 1,83 e 84kg muito bem distribuídos malhado. eu sou branco com corpo de menino pois sou lisinho em todo o corpo com exceção das pernas, bunda arrebitada e cintura fina, olhos verdes e cara de 20 anos apesar de ter 24 anos.voltávamos de um jantar de família em um restaurante perto da pituba (salvador) quando fomos abordados por dois ladrões armados com pistolas em um cruzamento pouco movimentado. eles nos dominaram e entraram no carro. um deles foi na frente, comigo dirigindo e o outro foi atrás com gilson. gilson estava muito assustado e dizia o tempo todo para eles terem calma que eu daria todo dinheiro que eles quisessem.
fomos até um caixa eletrônico onde meu irmão deu tudo que tinha em sua conta. nosso pesadelo começou nesse momento. quando meu irmão voltou para o carro um dos bandidos já estava me atacando , com as mãos em minha coxa dentro de minha cueca metendo o dedo no meu anelsinho. o bandido disse para gilson:
-seu irmãozinho é muito gostoso, patrão... agora a gente vai se divertir um pouco com ele!!! – disse um deles pra mim me empurrando pra dentro do carro.
gilson chorava muito e eu desesperado sem poder fazer nada. fomos levados até um terreno baldio com mato alto e muito entulho, provavelmente restos de uma casa que não acabou de ser construída. descemos do carro, um deles se afastou e voltou com cordas na mão. gilson foi amarrado em um pilar que restava da construção. os dois bandidos me amarraram pelas mãos em um pedaço de cano que ainda estava preso ao chão. eu estava deitado de costas, preso com as mãos acima da cabeça, totalmente indefeso. um deles pegou uma faca e começou a cortar toda minha roupa. eu implorava para que eles não fizessem aquilo, mas esse apelo os deixava ainda mais excitados. quando eu estava completamente nu os dois começaram a farra. um chupava meu peito lisinho o bico pontudo enquanto o outro enfiava os dedos em meu cuzinho. os dois começaram a discutir quem seria o primeiro e quem ficaria com minha bundinha virgem ai que desesperei pois já não era virgem já havia dado e muito mais ninguém da minha família sabe de mim incluse já fui assaltado e não acreditava que aquilo estava acontecendo de novo com meu irmão ali e ficava tenso se os caras percebessem que já não era virgem ou pior meu irmão.. eles tiraram na sorte e o vencedor era um negro forte cara de mal bruto ele subiu em cima de mim e começou a meter sem piedade a seco mesmo no meu rabo sentia aquela carne que nem faço idéia do tamanho me lascando só sei que era muito grossa. eu estava urrando de dor e o outro que assistia a tudo de perto pegou os restos de minha cueca que estava rasgada e enfiou em minha boca para que eu me calasse. o desgraçado continuou me fudendo por alguns minutos até gozar.
o segundo pegou restos de corta e amarrou minhas pernas no mesmo cano onde estavam presas minhas mãos, fazendo com que minha bunda ficasse pra cima, deixando meu ânus bem a mostra. ele enfiou um dedo em meu buraquinho, depois dois, eu chorava de vergonha pela situação de meu irmão ali e me contorcia de dor porque fui arrombado a seco. o marginal disse pra mim agora essa vagabunda vai ver o que é bom! disse enquanto colocava seu pau na entrada do meu ânus. ele enfiou de uma vez e começou a rasgar ainda mais minha bunda, metendo o mais fundo que podia. o outro que estava de fora, esfregava seu pau mole e sujo no meu rosto. a violência foi tanta que sangue escorria pelas minhas pernas e pingava no chão. o marginal continuou até lambuzar a minha bunda de porra. eles elogiam o fato de eu ser lisinho dizia que parecia uma menina
os dois me largaram amarrado e vieram para perto de meu irmão.
ae mano deve tá de pau duro agora né, vendo a gente violentar essa putinha do teu irmao, mas não fica assim não a gente também vai deixar um pouco pra você.
um deles veio até mim e me desamarrou, eu continuei imóvel no chão, chorando. o marginal me pegou pelos cabelos e a arrastou até onde estava meu irmão. agora eu quero ver você chupar seu irmao mais velho ou ele já era!
ele colocou a arma em minha cabeça. meu irmao implorou para que eles não fizessem isso e levou um tapa. vamos matar o cara então! disse o outro. não! ;eu gritei eu faço...

eu abri o ziper de sua calça e tirei seu pau pra fora. ele estava mole e eu começei a acarricia-lo como se estivesse batendo uma punheta. os dois riam muito e nos xingavam . meu toque acabou o deixando excitado e eu passei a beijar, lamber e chupar seu pau. no intimo estava morrendo de tesão com aquilo, apesar do medo mesmo naquela situação. os dois estavam se divertindo muito, eles empurravam minha cabeça para que minha boca fosse ainda mais fundo. eu continuei chupando até meu irmao gozar enchendo minha boca de porra. quando eles perceberam que meu irmao estava gozando, mandaram que eu engolisse e lambesse toda sua porra.
depois daquilo eu praticamente fiquei paralisado. os dois continuaram rindo e nós xingando, mas pegaram o carro e foram embora. depois de algumas horas nos encontraram. nossa vida nunca mais foi a mesma, meu irmão me olhava diferente não tocava no assunto passou a ser um segredo nosso. ele ficou mais carinhoso comigo passou a cuidar de mim como um irmão mesmo ele nunca foi assim nem ligava pra mim ele chega a ter ciúmes de mim hoje quando saio com algum amigo e ele não vai junto. sinto que ele tem problemas para se relacionar com pessoas. os dois estupradores nunca foram pegos porque denunciamos como assaltantes ninguém sabe que fui estuprado.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Despedida de Solteiro

O Paulo era um rapaz de 26 anos, moreno, cabelos pretos, com 1,78 m., muito bem constituido e peludo q.b., principalmente nas pernas, que eram o máximo|!
Como trabalhava numa companhia de seguros, praticava desporto e ia ao ginásio, mantendo uma forma soberba, que a namorada e colega Marta tanto apreciavam.
A Marta era, também, uma morenaça alta e elegante, de cabelos pretos e era do género de dar nas vistas. Mal conheceu o Paulo, no emprego, tratou logo de lhe pedir namoro ...
A Marta tinha uma amiga de infância, a Irene,  uma companhia inseparável, do tipo unha-com-carne, nem feia nem bonita antes-pelo-contrário, com ar de maria-rapaz, de cabelo curto, vestindo sempre calças. Estão a ver o estilo....

Quanto ao Paulo, convivia muito com os colegas de ginásio, especialmente o Marco e o Tiago, porque moravam todos relativamente perto.
As saídas e as farras eram normalmente combinadas no ginásio, nomeadamente na altura do duche. Nesse dia, o Marco espreitou para o duche do Paulo a perguntar se lhe dava boleia, como de costume.

Lá foram e na viagem o Paulo perguntou ao Marco o que lhe aconteceu quando lhe pediu boleia e o viu a ensaboar os tomates no duche, porque parecia que a língua lhe queria saltar da boca.
O Marco respondeu que lhe apetecia um corneto, porque estava com a boca muito seca.
Mas corneto, disse o Paulo, só tenho um para te dar, só que tem 19 cm. e é de cabeça larga!
Mas esse já tem dona! - disse o Marco. Sim ... em princípio! - respondeu com ênfase o Paulo.
Com esta resposta, o Marco ganhou coragem e encostou a mão à perna do condutor. Este não tugia nem mugia - estava claramente a testar o amigo - e, como quem cala, consente, a mão foi avançando suavemente até lhe acariciar a virilha. Aí, o Paulo começou a sentir o pau a inchar e a crescer rapidamente e a "levantar a cabeça!", provocando nas calças o "efeito de tenda"!
O Marco não se conteve e quis verificar se a tenda estava bem montada... até tentou entrar lá dentro com a mão, mas o Paulo disse para ter calma, porque estavam a chegar.

Por estranha coincidência, desta vez havia um lugar de estacionamento mesmo à porta do Marco. Este não se vez rogado e logo convidou o amigo a acompanhá-lo numa cervejola em casa.
No elevador, o olhar do Marco não deixava negar que ele ansiava mesmo explorar aquela tenda!
Quando entraram em casa, o Marco, já um bocado perturbado, disse ao amigo para se pôr à vontade no sofá, que ia buscar as cervejas ao frigorífico. Foi o que ele  fez: desabotoou o cinto, abriu as calças, subiu a t-shirt, deixando ver uns adominais magníficos e bem coberos de pelos e desceu um pouco os boxers, deixando saír para fora a cabeça daquele pauzão, ainda coberta pelo prepúcio, o que lhe dava um aspecto ainda mais volumoso...
Quando o Marco voltou, parou de repente,  debruçou-se para ver o "espectáculo" e até fez derramar parte das cervejas... que foram logo esquecidas em cima da mesa!

E aí, o Marco não foi de modas: começou logo por lhe tirar o caralhão todo dos boxers e a punheteá-lo, ao mesmo tempo que se debruçava sobre a barriga e lhe lavava o umbigo com lânguidos movimentos da língua, que foi descendo até abocanhar aquele membro imponente, que latejava cheio de tesão e de vontade de foder! Rapidamente foi buscar um perservativo e enfiou-o lenta e suavemente... para logo o Paulo o montar e foder em fortes estocadas que fez o Marco amarinhar pelas paredes... A pedido do amigo, o Paulo esporrou-se na cara do Marco, em fortes e volumosas esguichadelas e nessa altura o Marco veio-se também num orgasmo frenético .... enquanto lambia aquele leitinho tão abundante.
Antes de sair, o Paulo convidou o amigo a visitá-lo no próximo dia de ginásio e foi o que fizerem. Desta vez, com mais calma, começaram por beber as cervejas e, antes de acabarem, tocou a campainha. Era o Tiago, a perguntar-lhe se tinha visto uma peça da ginástica que lhe faltava.
Ficou admirado por ver o Marco, mas este não se fez de modas e perguntou-he directamente se não gostava de chupar um corneto, porque o que o Paulo tinha era óptimo! E não é que o chupou mesmo!

E assim se formou o Trio Maravilha! A partir de então, as sessões de ginásio eram sempre complementados por uma pequena farra em casa de um deles, invariavemente rematada com um 69 entre o Marco e o Tiago, enquanto o Paulo os fodia alternadamente, para no fim partilharam os três os leitinhos com a boca, em profundos beijos, com num ritual de pacto de sangue.
O Marco e o Tiago eram agora íntimos do Paulo, que até os convidava para irem com ele e a Marta aos bares!

Numa dessas vezes, a Irene foi para a zona do Balcão, como de costume e outros quatro foram para uma mesa de canto, quase às escuras, como a Marta gostava. E enquanto ela estava num grande marmelanço com o namorado, os outros dois, do outro lado da mesa, não se ficaram por menos: levaram as mãos às pernas um do outro, levantaram as calças até quase ao joelho e começaram, por debaixo da mesa, a enroscar as pernas enquanto massajavam mutuamente aqueles músculos peludos e tesudos ... até passarem para a "zona de cima" e meterem a mão nos boxers um do outro... Aí, a tesão já era tanta que se vieram logo os dois dentro dos boxers, ficando em apuros, porque as calças ficaram com uma grande auréola de langonha!
Quando saíram e enquanto a Marta foi ao WC com a Irene, o Paulo, que topou tudo, pôs-se no meio dos dois, abraçou-os e segredou-lhes: "grandes putinhas"... Depois, baixou as mãos e deu-lhes um valente  beliscão no rabo!

Mas a data do casório aproximava-se. Na quarta-feira antes, a Marta teve de ficar em casa por causa dos preparativos e foi o dia ideal para o Paulo convidar o Marco e o Tiago para uma mariscada de despedida, lá em casa.
Comeram na cozinha por causa do lixo provocado pelas cascas das gambas. Comeram e ... beberam pela medida grande, até encher o caixote de garrafas vazias de cerveja. Já todos completamente com os copos, o Paulo não se dispensou de arrumar a cozinha, enquanto os outros o reclamavam. Não o deixavam em paz, a tirarem sucessivamente tudo o que tinha vestido e a gritarem: "come-me, quero que me comas todo!". Até teve de pôr a TV aos berros para a vizinhança não ouvir...

E lambiam-lhe os mamilos, metiam-lhe a língua nas orelhas, lambiam-lhe os cabelos dos sovacos, beijavam-lhe o rabo, puxavam-lhe os cabelos das pernas, até que o coitado do Paulo foi arrastado para a sala...
E aí, ainda a tresandar de marisco, lutaram os dois pelo pauzão do Paulo, pois enquanto um o abocanhava, o outro lambia-lhe e chupava-lhe os colhões para dentro da boca!
Para os comer é que foi pior, mas o Paulo cometeu a proeza de os foder em "turnos" e quando se tava a vir, deixou metade do leite em cada um!

Descansaram um pouco e isto não ficou por aqui. Ás tantas, era um pivete enorme que tresandava,  misto de marisco, cerveja  e langonha e estavam todos tão feitos num oito, que só lhes restava  ficar por ali à espera que chegasse a manhã.
Nisto, tocou a campainha da porta. Quando o Paulo perguntou quem era, ouviu duas vozes femininas a dizer: "surprise!, surprise!".
E assim entraram de sopetão a Marta e a ... Irene, muito mais que "bem dispostas",  tão efusivas e beijoqueiras que se mostravam! A Irene assoprou um beijo com a palma da mão ao Paulo e disse que já calculava encontrá-lo com o Marco e o Tiago.

E proclamou, com voz "grossa" (nos dois sentidos):
-Vamos comemorar? Hoje é que vão conhecer a  verdadeira Irene! Mas o noivo é que tem prioridade. Paulo, és tu que me vais tirar os três!
É preciso dizer a quem caiu os tomates aos pés? Aos três!

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