Bom, meu nome é Eduardo e o que vou lhes relatar aconteceu comigo há alguns anos. Sempre tive a fama de machão, freqüentador do barzinho aqui do bairro, já peguei várias mulheres e todo mundo me conhece como um dos “pegadores”.
Porém, em uma dessas saídas que tive com uma garota que conheci no barzinho, levei a para o motel e quando estávamos transando, ela simplesmente começou a roçar o dedo no meu cú. Putz, na hora dei um pulo e fiquei puto, falei um monte para mina. Ela me pediu desculpas e disse que alguns caras gostam que rocem ou enfiem o dedo em seus cús e eu falei “mas não é o meu caso, meu negócio e ser macho, sem essa de enfiar o dedo”.
Mas sabe como é aquilo ficou martelando na minha cabeça e aquela sensação da garota roçando meu cú até que foi agradável, mas perguntas começaram a pipocar... tipo “como será a sensação de transar com um dedo ou outra coisa enfiando no cú?” , “será que dá mais tesão?”. Continuava minha rotina de “pegador”, mas já não sentia o mesmo tesão, transava com as garotas mas ficava achando que faltava alguma coisa. Em casa, comecei a querer testar essas sensações e quando ia tomar banho, começava a me masturbar e ao mesmo tempo massageava minhas pregas e para minha surpresa meu pinto ficava mais duro ainda, fora que a gozada foi deliciosa. Aquilo criou um turbilhão em minha cabeça, comecei a achar que era gay, as mesmas dúvidas me atormentavam, “que tesão é esse que estou sentindo?”.
Minhas “investidas” em meu cú foram aumentando, se antes só massageava, agora, quando me masturbava, enfiava o dedo médio inteiro no cú... e o pior...ficava cada vez mais delicioso, meu tesão aumentou, meu pinto queria explodir de tão duro que ficava. Já minhas paqueras com as mulheres diminuíram, tanto que muitas estranharam meu comportamento e perguntavam o porquê, mas eu não queria admitir esse novo tipo de sensação que estava sentindo, não iria transar com uma garota e pedir para ela enfiar o dedo no meu cú...isso iria ser demais...tinha uma reputação a zelar.
Com o passar do tempo, já não me satisfazia mais com meu dedo, queria algo mais, algum objeto cilíndrico e mais grosso que meu dedo, estava atormentado com essa nova forma de tesão que estava sentindo. Uma vez estava enxugando o quintal de casa e com a mão no cabo do rodo, tive a idéia de cortar um pedaço de uns 20 cm daquele cabo, fazer uma ponta roliça, encapá-lo e transformá-lo em um “consolo”. Feito isso, arrumei uma forma de fixá-lo na parede do banheiro, mais ou menos na altura de minha bunda, para enfiá-lo em meu cú quando fosse me masturbar. Comprei uma bisnaga de gel e besuntei abundantemente meu consolo e meu cú, virei minha bunda, fiquei levemente de quatro e fui empurrando meu corpo contra o consolo. Quando o consolo encostou-se em meu rego, minha nossa...não podia imaginar que sentiria aquilo, meu pau endureceu na hora, parecia uma pedra, meu corpo todo ficou arrepiado. Continuei empurrando minha bunda contra o consolo e a sensação daquela roçagem no rego antes de chegar ao meu anelzinho me deixou louco e antes que ele encostasse em meu cú fiquei rebolando nele...que delícia, que sensação incrível, meu cuzinho piscava horrores, mas continuei rebolando no consolo, quase gozei, mas me segurei ao máximo, a sensação era uma delícia.
Sentindo que estava para gozar, queria sentir aquele clímax ao máximo, parei de rebolar e fui empurrando minha bunda contra o consolo, quando finalmente ele encostou em meu botãozinho. Minha nossa, meu corpo parecia eletrificado, meu cú deu uma travada, mas fui empurrando ainda mais a bunda e com dificuldade meu consolo rompeu o músculo de minha entradinha, que delícia, que delícia, virei os olhos, parecia que iria desmaiar, meu coração batia forte e rápido. Empinei minha bunda e fui deixando o consolo me penetrar por inteiro, agora já tinha perdido totalmente minha vergonha de ser enrabado, a única coisa que me interessava ali e agora era satisfazer a fome de meu cuzinho que agora já tinha engolido quase todo o consolo. Comecei então um vai e vem delicioso, meu cuzinho estava se deliciando com aquele consolo, que fome de pica no cú eu estava, fui aumentando o ritmo do vai e vem e ao mesmo tempo sentia meu cuzinho esquentar, que sensação deliciosa, fazia força para expulsar aquele “intruso” de meu cuzinho, enquanto jogava minha bunda com tudo em meu consolo...nossa...delicia...delicia...delicia, não deu para agüentar, segurei meu pau com força e dei uma gozada descomunal, minha porra voou longe, a cada gorfada de esperma, sentia meu cuzinho morder meu consolo...nossa...delicia total.
Totalmente arriado e com as pernas bambas, fui tomar um banho, só pensando em meu consolo e já recuperado da primeira gozada, voltei para uma segunda rodada e empinei novamente minha bunda e comecei a brincar com meu consolo deixando entrar só um pedacinho do consolo em meu cú, deixava só uma ameaça de penetração, que delícia... fiquei uns cinco minutos naquela penetração inicial, com meu cuzinho abrindo na entrada e fechando na saída, sentia o músculo anal mordiscar o consolo e já não agüentando mais, joguei totalmente a bunda contra o consolo, deixando penetrar até o talo...nooosssaaa...ai que delícia, não deu para segurar de novo e gozei novamente.
Sai do banho e fui para meu quarto descansar, enquanto dormia minha cabeça, agora totalmente mudada, pensava na possibilidade de realmente transar com um cara, meu tesão mudou de lado. Depois de algum tempo me satisfazendo com meu consolo inicial, sentia meu tesão diminuir e eu não queria aquilo, queria sentir uma pica quente, pulsante e real no meu cú. Para contornar momentaneamente a situação, visitei uma sex shop e fui escolher um consolo propriamente dito, com direito a cabeçorra, nervos, saco e veias e tudo que tinha direito e acabei encontrando exatamente algo que se “encaixava” naquilo que eu queria. Doido para sentir aquele pauzão arrombando meu cú, corri para casa para o “teste drive”, entrei no banheiro, fixei-o no lugar de meu antigo consolo, passei gel “nele” e em meu cuzinho, virei minha bunda contra ele e fui jogando meu corpo novamente devagar contra o novo consolo. Era outra sensação...muito mais forte, meu coração disparou ao sentir a cabeçorra encostar em meu rego, quaaase gozei, mas me segurei o máximo que pude e continuei jogando minha bunda contra o consolo novo que finalmente encostou na portinha do meu cú, nossa novamente quase gozei, chegou até sair um pouco de líquido de meu pau, fiz uma força descomunal para não gozar, mas novamente me segurei e o consolo foi invadindo meu cuzinho que o recebia com extremo tesão, fui sentindo cada centímetro me penetrando, sentia a cabeçorra, os contornos das veias e dos nervos, uau...minha cabeça girava, estava completamente fora de mim. Iniciei um delicioso vai e vem, da cabeça até o talo, sentindo cada centímetro daquela delicia, deixava ele sair e penetrava de novo, que sensação deliciosa...eu respirava ofegantemente, aumentei o ritmo e meu cuzinho começou a esquentar e não me segurei muito, quando senti que iria gozar, fiz meu cuzinho engolir meu consolo por inteiro...gozei novamente...meu corpo tremia, minha pele estava totalmente arrepiada e meu coração disparou. Passado esse gozo incrível, meu consolo me satisfez várias vezes e até mudei para um maior, mas queria sentir um pau real penetrando minha bunda, queria sentir um macho respirando em minha nuca, queria chupar deliciosamente um pau...enfim...me realizar completamente como um homossexual.
Onde eu poderia imaginar que uma simples roçada de dedo de uma garota em meu cú pudesse me levar a novas sensações tão incríveis e deliciosas como estou sentindo agora.
Já no barzinho onde eu freqüentava minhas saídas com as garotas acabou, elas estranharam e comecei a justificar que meu trabalho estava me exigindo muito e estava muito cansado e ao mesmo tempo comecei a reparar no volume das calças de meus amigos e conhecidos e sempre que eles iam ao banheiro eu ia junto e ficava observando o pinto dos caras e por mais incrível que pareça minhas atitudes foram se efeminando, comecei a usar calça mais justas e até calcinhas que ficavam atoladas em meu rego, adorava as “fios dentais”.
Minhas idas ao barzinho acabaram, procurava novos locais para freqüentar onde me identificaria com outros iguais até que encontrei aquilo que queria em uma festa
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