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segunda-feira, 23 de maio de 2011

No banheiro da escola

No banheiro da escola

Bom, foi no ensino fundamental, tinha um menino na minha sala, seu nome era Rafal, magro, alto, eu e ele eramos da mesma sala e estudavamos de manhã, mas um dia tive que ir na biblioteca da escola atarde pra fazer uns trabalhos, ele concerteza deve ter me ouvido comentar com alguem qe iria a escola atarde e ele foi tbm, encontrei ele lá, fizemos o trabalho e na hora de ir embora ele quiz ir comigo, no caminho perssebi um certo volume na calça desbotada, achei que era canetas que estavam no bolso dele, mais ele mandou eu passar a mão e eu percebi que era de verdade, amei aquela situação... ...estavamos numa esquina perto da minha casa, ele excitado eu tbm, ele perguntou quem estava na minha casa, disse que toda a minha familia, e ele quiz me levar pra uma construção abandonada perto dalí, eu mais uma véz resisti aquela tentação... Outro dia, teve uma palestra na escola no periodo vespertino, e eu fui, chegando lá ele estava na porta do banheiro, eu entrei, não tinha ninguém, parece até que ele me esperava, foi quando ele me empurrou pra um dos boxes do banheiro da escola e tirou akela piroca dura, concerteza foi a maior que ja esperimentei, devia ter uns 18 cm, e bem grosso e peludo, uma dlç 66" kk" então eu abaixeii e chupeiii todo akele consolo gigante dele, foi uma sorte pq ninguém nos pegou no fragra, ele me expremeu na parece e qeria meter, eu naum deixeii era muito arriscado, então fomos para outro lugar ali mesmo na escola, que ningúem ia, estava cheio de mato, oque facilitou, então ele me arrombou, meu cú latejou de dor, e eu senti escorrer sangue, ele disse que era normal, então ele fodeu tão gostoso que eu delireiiiii de tesão, nunca mais fizemos isso de novo, mais ele fez o mesmo com meu amigo Carlos, concerteza ele é muito safado...
nome : Olimpio

domingo, 22 de maio de 2011

O cara gosta da coisa e muito!

O cara gosta da coisa e muito!

Por dubabado
Trabalho com o Raul uns dois anos, mas nossa amizade sempre foi super legal e parecemos amigos desde infância, toda sexta-feira temos um time de futebol e batemos aquela pelada sem compromisso só diversão mesmo.
Terminado o jogo fui ao vestiário tomar um banho, pois minha namorada estava me esperando para irmos ao cinema e jantar, tirei minha roupa e fui pra debaixo do chuveiro, sou tarado por sexo e estava muito excitado aquela noite, quando dei por mim estava na maior punheta, sei que sou dotado e fica difícil disfarçar o tamanho, mas estava só eu no vestiário então, foda-se pensei.
Raul entra no vestiário e faz o maior barulho:
_ Caralho meu, tu não e homem, tu e um cavalo, que baita pica!
_ Me deixaeu curtir minha punheta o Raul!
_ Deixo, mas eu nunca vi um pau desse tamanho mano, deve fazer uma sedução heim?
Fiquei puto da vida, o cara cortou meu barato e perdi a ereção.
_ Olha só meu, mesmo mole olha o tamanho dessa porra!
Chateado falei:
_ Raul vai-te fuder meu, me larga se não vou ter que descontar no teu cu!
_ Qual e meu ta me estranhando? Respondeu ele…
_ E me esqueci que pra agüentar minha vara tem que ser macho e não e teu caso! Falei puto da vida.
_ O Marcelo tu sabe que sou macho pra caramba que papo e esse?
_ Cara se tu fosse macho, tu encarava uma pica dessa no rabo e rebolava ainda, mas sei que não e teu caso!
O cara ficou furioso comigo, começou a gritar e me xingar, mas não tirava os olhos da minha pica, comecei a ficar excitado de novo e falei:
_ Vem aqui cara pega aqui na minha pica vem!
_ Corta essa não sou viado meu!
_ Não disse que tu era viado meu, só to afim de uma brincadeira, mas como já te disse não e homem pra encarar isso!
Com raiva nos olhos Raul pulou na minha frente e pegou meu pau com as duas mãos e falou:
_ Viu só macho sim e agora?
_ Me punheta um pouco!
O cara tava furioso, mas não desistia e começou a punhetar e toda hora falando do tamanho do meu que era demais, nunca tinha visto aquilo antes.
_ Chupa essa porra meu! Falei.
_ Isso ta indo longe demais meu! Falou Raul
_ Começou agora vai ate o final! Falei
O cara se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, totalmente sem experiência e só na cabeça, ai falei:
_ Vai machão chupa essa pica direito meu, parece uma mulherzinha virgem e sem sal!
Palavras mágicas descobri, o cara não podia ouvir duvidas da masculinidade dele que ficava furioso e queria provar o contrario, começou a chupar gostoso e a tentar engolir tudo, mas engasgava, babava, mas estava se entregando aos poucos e tava super excitado, deitamos no chão frio e fizemos um 69 gostoso quando, descobri um cuzinho rosado, sem pelos e piscava, cai de língua, o cara se contorcia todo e dizia:
_ Cara isso e covardia, não faz isso meu!
_ Tu não ta gostando?
_ Ta bom demais, mas estou me sentindo como uma puta pra ti!
_ Deixa eu te guiar, fica frio e relaxa! Metendo mais fundo minha língua no cu do cara!
_ Agora quero-te fuder meu!
_ Ta louco isso não, tu vai me arregaçar todo com essa pica meu!
_ Vou ficar deitado aqui e tu vem sentando na minha rola, tu decide se da pra encarar ou não, só vou te dizer uma coisa a Márcia minha namorada, magrinha, frágil, senta gostoso com tudo na minha pica e rebola como uma puta!
_ Vamos tentar então!
Deitei de costas no chão e o Raul veio sentando no meu pau, fiquei preocupado porque saquei que o carinha era virgem, muita careta e gritos passou a cabeça, ela parou um pouco e me falou:
_ Viu só meu, quem aqui não e macho pra encarar?
Ouvindo aquilo fiquei louco e meti toda minha pica naquele cuzinho apertado e quente, o cara quase desmaiou e gritava pra eu parar, mas eu dizia agüenta meu macho, bombeei tanto naquele cu que o carinha tava mole, relaxado, mas de pauzão duraço, coloquei ele de quatro e mandei só meia vara, quando senti o carinha rebolando e pedindo mais, meti pra valer naquele cu.
_ Ai Marcelo mete no cu do teu macho viu que eu agüento meu, que delicia cara nunca pensei que levar na bunda fosse tão bom, fode meu, soca mesmo!
Coloquei o cara de frango assado e dele vara naquele cu que tava todo arreganhado, não agüentei e gozei litros de porra dentro do Raul e quando vi o cara tava gozando junto comigo.
Tomamos um banho e saímos do vestiário mas, antes de pegarmos nossos carros Raul me falou:
_ Cara não só viado meu mas, me amarrei em ser teu putinho, to todo ardido mas, te espero sexta-feira que vem depois do jogo falou?
_ Já e, falei!
Estamos transando há meses e o cara está cada vez melhor, senta na minha pica como nunca ninguém sentou. Sou realizado com meu macho passivo…
Abraço

Quando eu descobri que sou homossexual

Quando eu descobri que sou homossexual

Por dubabado
Tenho 45 anos e sou viado enrustido. Já faz muito tempo que dou o cu por prazer e não costumo falar sobre o porque eu sou viado ou porque eu sou enrustido. Sou assim e pronto.
Gosto de ler histórias e não sei quais são verdadeira e quais não são, mas prefiro as longas e cheias de detalhes escabrosos. Não sei se vou conseguir escrever bem o jeito que eu comecei a dar, mas vou tentar me lembrar de tudo.
Era 1977, quando meus pais foram conhecer a terra de meu pai em Portugal. Eu que sou filho único tive que ficar na casa de minha vó perto de Itu, numa velha fazenda decadente que já não plantava café. Na verdade eu nem percebia que aquela fazenda estava caindo aos pedaços pois quando eu ficava lá podia nadar num riacho, andar a cavalo, tomar caldo de cana que eu mesmo passava na engenhoca. Era tudo de bom.
Na casa da fazenda, viviam apenas a minha vó e o meu tio de 28 anos e acho que toda a renda vinha de um pecúlio que meu vô deixara e de um emprego de professor secundarista do meu tio. Os fundos da casa dava para o rio Tietê, que não parecia tão poluído naquele lugar, como era aqui em São Paulo.
Meu tio era um galalau lindo de 1,80, musculoso e com lindos olhos azuis. Na época eu já era fascinado pela beleza dele, mas ainda não admitia isso nem pra mim mesmo. Eu era um galalauzinho que já tinha 1,80 tambem, mas era magro de dar dó, pesava 72 quilos, mas sei que já tinha uma bunda bonita e meu pau era bem maior que média.
Eu não sabia que era boiola, mas naquele inverno, eu descobri como é gostoso fazer sexo com outro homem.
Acho que não contei que meu tio, era um cara alto que usava um bigode loiro, meio ridículo para os padrões de hoje em dia. Usava sempre camisa social e gravata com calço de tergal e sapatos sociais. Era uma roupa muito conservadora até mesmo em 1977. Acontece que as roupas e o pretenso conservadorismo não conseguiam esconder que meu tio era bastante afeminado. Era um desses caras que até tenta evitar dar bandeira, mas não conseguia.
Eu era adolescente e como não podia deixar de ser, batia punheta todo santo dia. A casa tinha vários banheiros e eu podia usar qualquer um deles pra tocar “uma”, mas em breve eu descobri um lugar que parecia mais gostoso pra me masturbar. Nos fundos da casa, quase chegando no rio, tinha um pequeno pomar de bananeiras. Entre essas bananeiras tinha uma parede na qual havia um velho coxo onde cavalos deviam beber água no passado, mas naqueles dias o curral ficava do outro lado e a velha parede era apenas uma ruína entre as bananeiras.
Havia um pequeno espaço entre as bananeiras onde eu ia bater punheta. Naquele lugar que não podia ser visto por ninguém, não dava pra sentar pois o chão era cheio de terra e folhas de bananeiras velhas. Eu ficava em pé arrepiando o meu pau e pensando nas garotas da minha classe ou na professora ou numa prima gostosa que eu tinha.
Tudo ia muito bem até que um dia eu abri a porta de um banheiro cuja porta tinha sido esquecida aberta e vi meu tio nu. Ele estava se depilando com um aparelho de barba. Seu corpo enorme não tinha nenhum pelo e era a coisa mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida. Fiquei paralisado olhando fixamente para as coxas dele e para o seu pau, enorme! Ele me olhou e certamente percebeu a minha cara de bobo, segurou o pau e perguntou se eu tinha gostado. Eu saí, fechei a porta e fui para a sala assistir televisão. Minha avó estava dormindo, como sempre fazia depois do almoço.
Depois de algum tempo, meu tio veio até a sala usando apenas uma camisata regata e um velho calção de futebol (naquele tempo os calções de futebol eram pequenos e apertados e não pareciam estas bermudas que jogadores usam hoje em dia). Eu nunca tinha visto meu tio usar nada que não fosse social, suas coxas depiladas e grossas eram lisas e musculosas (estavam brilhando – acho que ele passava hidratante).
Quando ele chegou na sala, parou um pouco atrás do sofá onde eu estava sentado e ficou assistindo. Depois foi até a televisão, que não tinha controle remoto, para ajustar o volume, ele abaixou-se e ficou com a bunda arrebitada para que eu pudesse olhar. Meu pau ficou duro na mesma hora. Era a primeira vez que eu me sentia atraído conscientemente por outro homem.
Pouco tempo depois eu saí da sala e fui até as bananeiras, escondi-me atrás da minha parede secreta e bati punheta pensando na bunda do meu tio. Lembro-me que eram 3 horas da tarde havia um sol de rachar e eu gozei em menor de um minuto. Depois de gozar, meu pau continuava duro, isso nunca tinha acontecido comigo. Fiquei olhando para baixo, como que esperando meu pau descer, mas que nada, a única coisa que me vinha na cabeça eram as coxas grossas e a bunda gostosa do meu tio. Não teve jeito, bati outra punheta para ele, mas desta vez não consegui tirar o pau dele da mente. Essa bronha demorou um pouco mais e eu ficava tentanto mudar meu pensamento para garotas ou mesmo para a bunda dele, mas não consegui acabei gozando com a imagem mental da rola dele em minha mente.
Voltei para a sala e ele já tinha saído. E eu continuei assistindo televisão, mas não conseguia esquecer meu tio. Naquela mesma tarde ainda voltei algumas vezes para as bananeiras. Na última vez que eu estava lá, peguei uma banana verde, descasquei-a e bati punheta com ela pressionada contra o meu cu, não enfiei, mas fiquei imaginando meu tio encostando aquele caralho enorme no meu rabinho.
No dia seguinte, acordei bem cedo e nós todos tomamos café juntos. Depois do café minha vó foi cuidar dos afazeres domésticos e meu tio me convidou para um passeio a cavalo pelas redondezas. Quando já estávamos do lado de fora, quase no curral, ele me disse que preferia passear a pé e assim fomos, nós dois andando devagar entre os pés de café abandonados da antiga fazenda.
No inicio, nenhum de nós disse nada e ficamos somente andando e olhando para o chão. As vezes eu olhava de soslaio para a bunda dele. Ele estava usando usual camisa social e a calça de tergal apertada. Eu estava com vontade de passar a mão na bunda dele mas não tinha coragem. Depois de algum tempo eu perguntei a ele porque ele se depilava que nem mulher e ele disse que achava pelos muito nojentos e que tinha muita gente que gostava de homens com corpos depilados.
Então foi a vez dele de me perguntar porque eu ia sempre até nas bananeiras. Eu fiquei meio sem jeito ao perceber que ele tinha notado, mas resolvi ir em frente e contar alguma coisa para ver o que acontecia. Disse que ia lá pra bater punheta. E depois de algum papo furado que eu nem me lembro direito como foi, ele acabou me pedindo para mostrar o lugar pra ele.
Demos a volta pela margem do rio, por onde eu sabia que minha vó não ia conseguir ver e chegamos até a velha parede entre as bananeiras. Ele alisou meu cabelo de bricadeira e disse que eu era safadinho. Eu fiquei meio sem jeito e acho que ele também, pois ficamos algum tempo sem dizer nada, olhando para os lados ou para o chão e somente as vezes nós nos olhávamos de relance. Meus olhos percorriam as bananeiras a parede e derrepente eu me dei conta que estava de pau duro, não tinha como esconder. Olhei o pau dele e percebi que ele também estava assim e eu sabia que tinha que tomar uma decisão.
Pensei que se eu fosse macho de verdade, tinha que sair rapidinha dali e nunca mais ficar sozinho com ele, mas não consegui fazer isso. O desejo foi mais forte e eu finalmente convidei ele pra batermos punheta juntos, deixei bem claro que cada um batia pra si mesmo e ele me disse “claro!”.
Abaixei as calças e cueca até os joelhos, normalmente eu só abria a braguilha, mas queria mostrar a minha bunda pra ele. Ele abaixou as calças e cueca até as canelas e ficou de frente pra mim batendo punheta e me olhando nos olhos, eu comecei a fazer a mesma coisa.
Depois de algum tempo ele se virou de costas pra mim e continuou batendo punheta, olhando diretamente para a parede enquanto eu ficava cerca de um metro atrás dele, batendo uma punheta lenta enquanto olhava a bunda dele. Aos poucos ele foi arrebitando a bunda e parou de se masturbar. Colocou as duas mãos na parede e arrebitou descaradamente a bunda, era um convite inequívoco, mas mesmo assim eu não conseguia tomar coragem, lembre-se que eu era totalmente virgem em todos os sentidos.
Depois de alguns segundos com as mãos na parede, ele arrebitou-se ainda mais e abriu as nádegas com as próprias mãos e me pediu para bater punheta encostando a cabeça do pau no cu dele. Não tinha jeito de resistir. Cheguei perto e encostei meu pinto no fiofó dele e comecei a tocar uma gostosa bronha sentindo minha mão fechada dar socos na bunda dele enquanto a cabeça do meu pau ficava encostada no ânus dele.
Não demorou muito e lê perguntou se eu queria comer e eu respondi que sim e fui tentando enfiar o caralho no rabo dele mas não entrava. Ele me pediu calma e disse que estava seco e que seria preciso molhar com guspe. Acabou me explicando que eu teria que lamber o cu dele; Eu fiquei com um pouco de nojo antes de começar, mas logo depois que eu comecei acabei adorando. Lambuzei bem o cu dele com guspe, enfiando a língua de vez em quando como ele ia me explicando, depois eu ele chupou meu pau.
Ao terminar, escorou-se outravez na parede com as duas mãos e as pernas bem abertas. Segurei sua cintura, encostei meu pau naquele cu todo melado de saliva e fiz força. Apesar de eu ter um pau grande (21 cm e grosso), não foi tão difícil de entrar. Fodi com força e gana e ele só suspirava de prazer. Quando eu menos esperava, ouvi-o dar um gemido forte e apertar meu pau com o cu. Ele me disse que já tinha gozado mas que eu poderia terminar.
Continuei como um louco e ele começou a bater punheta enquanto eu enrabava. Depois de algum tempo eu gozei dentro do rabo e ele gemeu ainda mais do que na hora que gozou. Ele mexia aquela bunda maravilhosa, rebolando no meu pau fazendo com que minha porra escorresse do cu e se espalhasse por minhas coxas e nas nádegas dele.
Quando eu achava que já tinha terminado tudo, tirei o pau de dentro e antes que eu puxasse as calças ele se virou e tirou a virgindade dos meus lábios. Foi um adorável beijo de língua que eu nunca mais esqueci. Ele invadia minha boca com sua língua e me enchia de saliva enquanto batia punheta de frente pra mim. Gozou sobre o meu pau que já estava meio mole e depois esfregou a porra dele sobre o meu cacete e as minhas bolas. Por fim me deu uma última chupadinha de leve e vestiu minhas roupas.
Quando já estávamos saindo das bananeiras, dei um espiada para ver se minha vó não estava por perto e puxei-o pela cintura para lhe dar um leve beijo na boca. Ele deu um sorriso lindo com seus olhos azuis.
Depois desse dia eu ainda fiquei mais de 20 dias na casa da minha vó. Eu era um adolecente que tinha acabado de descobrir o doce mais saboroso do planeta. Nos dois dias seguintes, eu o levei para as bananeiras umas cinco vezes por dia. Eu sempre o comia e nos beijávamos alucinadamente. Mas pouco depois ela assumiu o controle e era ele quem devia chamar, pois ele estava preocupado em dar bandeira e ser pego pela vovó. Continuamos trepando com mais moderação, só duas vezes por dia.
Depois de uma semana desse jeito, eu já não estava conseguindo segurar mais a minha vontade de segurar no pau dele. Certa tarde eu pedi pra ele me deixar pegar um pouquinho. Ele deu aquele sorriso que me deixava com as pernas bambas e eu fui logo batendo uma punhetinha pra ele.
Dessa vez, ele virou-se de costas pra mim antes de gozar e eu dei a tradicional lambida e comi o cu dele.
No dia seguinte eu pedi pra ele me deixar bater até ele gozar e assim eu fiz, mas quando a porra saiu, eu não sei o deu em mim. Cai de boca e dei uma lambida na pica dele ainda suja de porra. Ele segurou minha cabeça na rola e começou a comer. Eu estava adorando a sensação de dar prazer a um homem, sobretudo para aquele homem tão lindo.
Naquela tarde, ninguém fodeu ninguém. Nos brincamos apenas de sexo oral. Foi uma coisa muito mais bem dividida e não dá pra dizer quem era o ativo e quem era o passivo. Nós dois bebemos a porra do parceiro e eu deixei ele me encoxar pela primeira vez, mas não deixei enfiar.
Ainda nessa mesma tarde, eu não conseguia parar de pensar na sensação de te-lo por trás de mim, segundo meus quadris e com a cabeça do pau encostada. Eu não via a hora de dar. Ficava lembrando dele com as nádegas abertas pelas mãos, com meu pinto atolado e gemendo de prazer. Eu não agüentava esperar o momento de levar também, de poder sentir aquela sensação maravilhosa de dar o cu.
Quando já tinha chegado o crepúsculo e o horizonte já estava vermelho eu não poderia esperar mais. Parecia que eu iria explodir se tivesse que esperar até o dia seguinte. A única parte do meu corpo que eu conseguia sentir era o cu. Eu precisava sentir a rola dele me penetrando, eu tinha que deixar de ser virgem. Acho que não é preciso dizer que era impossível fazer alguma coisa dentro de casa, pois dentro daquela casa, minha vó era a rainha e meu tio jamais teria coragem de transar nos quartos daquela casa.
Fui até ele e lhe disse que queria dar o cu pra ele. Ele me deu aquele sorriso lindo e disse com aquele jeitinho afeminado e safado que no dia seguinte ele seria o dono do meu rabo. Eu disse que não queria esperar, que eu estava louco de vontade e estava subindo pelas paredes. Insisti tanto que por fim ele aceitou e mandou que eu fosse na frente para não dar bandeira.
Quando eu estava indo em direção ao rio, buscar as bananeiras, vi ele pulando uma janela da cozinha e percebi que ele estava trazendo uma cenoura na mão.
Cheguei primeiro e tirei toda a minha roupa pois eu queria dar pelado. Quando ele chegou já foi me dando uma encoxada com aquela rola enorme. Abraçou-me por traz e ficamos nos beijando algum tempo.
Começou a me falar alguma coisa sobre o meu cuzinho ser virgem e eu o interrompi dizendo que tudo bem. Eu tinha entendido a razão da cenoura. Virei-me de costas para ele e coloquei minhas mãos na parede, do mesmo modo que ele sempre fazia. Então ele me disse que queria ficar me assistindo enterrar a cenoura no cu e fazer masturbação anal.
Não discuti, tomei a cenoura e percebi que estava lubrificada com óleo de cozinha. Virei a bunda pra ele e comecei a enterrar a cenoura, para meu espanto, quase não senti dor. É verdade que enfiei bem devagarinho, mas naquele momento eu tive certeza que seria viado pelo resto da minha vida. Eu não tinha dúvidas de que o prazer no cu me acompanharia por toda e vida. Masturbei-me como alucinado, rebolei brincando com a cenoura na bunda para mostrar para o meu tio que eu também queria ser bicha.
Depois de algum tempo, quando o horizonte já não tinha o sol e estava vermelho como sangue, meu tio segurou meus quadris. Senti primeiro a cabeça da rola encostar e depois a pressão no meu cu que já estava meio larguinho por causa da cenoura. O Pinto entrou devagar, mas com firmeza. A mordida no pescoço foi uma espécie de prêmio para compensar a dor que eu estava sentindo. Não reclamei e nem pedi pra ele tirar fora. Agüentei tudo até sentir as bolas encostadas.
Ele ficou assim parado e chupando meu pescoço. Pedi pra ele me deixar uma marca de chupão e ele deixou e me disse que agora eu já era uma viadinho de verdade e que ele sempre soube, desde que eu era criança, que eu era homossexual. Assenti com a cabeça e comecei lentamente a rebolar no pau dele, ainda doía um pouco. Ele também era delicado e sempre fazia o tira-põe devagar, aquilo foi me deixando cheio de tesão. A dor foi sumindo e eu ia rebolando e mexendo pra frente e pra traz, meu pau ficou duro de novo sem que eu tocasse nele.
Depois de algum tempo meu tio me pegou com força e segurou meus quadris. Seus movimentos tinham uma violência que eu nem imaginava ser possível. Ele dominava meu corpo com se eu fosse uma boneca de pano e metia rápido no meu cú como se estivesse usando um brinquedo para bater punheta. Eu delirava de tesão ao sentir meu homem alucinado de tesão no meu cú. Comecei a sentir alguma coisa estranha, uma sensação diferente e comecei a desconfiar que eu ia gozar. Percebi que isso ia acontecer mesmo e fiz questão de não encostar a mão Ele ficava cada vez mais violento e começou a me chamar de palavrões e dar tapas na minha bunda. Eu achava cada vez mais gostoso, estava adorando ser chamado de bicha louca, vagabunda, mariquinha, frutinha, viadinho, boiola. Nem lembro de quantas maneiras diferentes ele me chamou de viado. Aquilo me fazia sentir que eu tinha me encontrado. Ouvir aqueles nomes feios e gostar era um prova de que aquele era o meu destino. Eu queria encontrar homens que se deliciassem comendo meu cu. Eu realmente gozei sem encostar a mão no pau e quando ele viu que isso acontecceu, segurou-me pela barriga e levantou-me do chão com seu pau ainda dentro de mim. Enquanto minha porra esguichava, meu cu se contraia e tentava expulsar o pau que ali estava mas era impossível pois ele me segurava no ar e todo o meu peso estava sobre a ele. Coloquei meus dois pés na parede e senti o pau dele esguichar dentro de mim.
Depois de bufar e me chamar de mais uma meia dúzia de palavrões deliciosos, ele me colocou de volta no chão e tirou o pau de dentro, virei-me para ele e lhe dei um gigantesco beijo de agradecimento.
Já estava praticamente escuro e eu voltei pra casa e ele saiu para visitar os amigos da cidade, assim minha vó não perceberia que nós estávamos juntos.
Enquanto eu fiquei ali, transamos todos os dias, geralmente era um gostoso troca-troca mas como rola era novidade pra mim, e como era o meu início de vida homossexual, ele me dava um desconto e me comia mais vezes do que o contrário. Até hoje ainda rola alguma coisa entre nós. Faz três meses que nos encontramos e fomos transar em um motel de Sorocaba. Precisamos ter cuidado pois ele vive com um cara muito ciumento, mas que nem sabe da minha existência.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

GAROTOS..........

Autor: xistuspro


ola. primeiramente gostaria de dizer que essa história é plenamente verdadeira, mas que usarei nomes fictícios para não comprometer ninguém.
desculpe-me pela extensão da história, é que eu quis expressar bem o que eu senti e como as coisas rolaram.
meu nome é bruno, tenho 21 anos, mas na época dessa história tinha 16.
sempre adorei muito fazer atividades físicas, nado, luto e jogo futebol desde meus 11 anos.
no clube aonde eu freqüento conheci um garoto, seu nome era diego, ele tinha 10 anos na época, era irmão mais novo de um amigo meu, o rodrigo.
estava jogando bola com meu amigo quando seu irmão o chamou.
baixinho, por volta de 1,50m, cabelos bem pretos com um topete, olhos negros, sobrancelhas cerradas, um olhar profundo mas inocente e rosto arredondado. seu tronco lisinho, barriga retinha, braços magros, mas nada ossudos, mãos pequenas e delicadas, coxas relativamente grossas, pernas lisinhas. sua pele era uma mistura de branca com avermelhado.
como ele andava de skate, ele sempre adorava se vestir com as roupas desse estilo, bem largas, tênis com quase o dobro do tamanho do pé dele. no entanto ele sempre estava com roupas novas, nada velho ou feio.
sua voz era fina mas não irritante, era mansa, calma. tinha um timbre gostoso de se ouvir.
bom, pela descrição não preciso nem falar que na hora eu fiquei pasmo como o garoto era bonito e estiloso pra idade dele. naquele momento até senti uma pequena inveja. queria ser que nem ele quando eu tinha a idade dele, quantas eu iria aprontar com as menininhas...
naquele dia quando voltei pra casa não conseguia parar de ver a imagem do garoto um só momento na minha cabeça. achei até estranho pois não curto homens. a noite até sonhei com ele. isso era numa terça-feira.

na quarta acordei cedinho e fui correndo pro clube na esperança de vê-lo. rodei o clube inteiro e acabei desistindo. resolvi que era melhor parar com essas bobagens e decidi que o melhor caminho era tomar algumas. fui em direção ao bar, mas no caminho o vi sentado, sozinho num banco afastado. estranho. ele sempre foi popular, sempre estava rodeado de amigos.
mil e uma coisas passaram pela minha cabeça. precisava de alguma desculpa pra ir falar com ele. decidi perguntar sobre o irmão dele. fui. que nervoso. mas quando cheguei perto vi que ele estava meio pálido e com uma cara não muito boa. mesmo assim perguntei do seu irmão e ele disse que o rodrigo não estava no clube, pois havia saído com a namorada. agradeci e virei as costas, mas minha consciência deu um lapso, virei de novo e perguntei se estava tudo bem. ele disse que só não estava se sentindo bem.
como eu já entendia alguma coisa do assunto, logo vi que provavelmente sua pressão estava abaixo do normal. disse isso a ele e falei que ele precisava lavar o rosto, tomar água e comer alguma coisa salgada. ele aceitou minha ajuda. yes! acompanhei-o até o bar do clube e lhe paguei água e comida, pois ele estava sem dinheiro.
nisso ficamos amigos. descobri que ele estava começando a lutar agora (eu já tinha 3 anos de treino) e que estava tendo dificuldades, logo consegui marcar com ele no dia seguinte pra ele vir no clube pra eu ajudar ele. também estava calor, ai sugeri que depois do treino fossemos pra piscina. ele aceitou e logo depois sua mãe o chamou para ir embora, ele apertou minha mão forte, olhou no fundo dos meus olhos e demorou uns 30 segundos pra soltar da minha mão, ele agradeceu e disse que eu era muito legal. era o primeiro sinal.
voltei muito feliz pra casa. muito mesmo. nos ares. quase não durmi para a quinta-feira. e quando, antes de durmir, estava batendo uma no meu quarto, aquele momento da troca de olhares veio na minha cabeça. logo imaginei a mão dele que segurava a minha mão segurando o meu pau. gozei na hora, e muito. respingou até no ombro. fiquei muito “aliviado”, mas me senti estranho. houveram outras vezes assim quando eu era menor com um amigo meu, mas essa é outra história, e diferente.
quinta chegou. estava nas férias. cheguei as 9 da manhã no clube como combinado, um saco acordar cedo, mas iria valer a pena. de novo rodei e não achei ele, ele só chegou quase 10hrs pedindo mil e uma desculpas pois não havia ninguém para traze-lo.
fomos a um local do clube que não ia muita gente e que tem alguns tatamis (aquele “colchão” no chão para karate, jiu-jitsu, etc). ficamos lá quase 1hr e sempre que havia algum movimento que precisava de maior aproximação ele não hesitava em chegar bem perto de mim.
como estava muito calor decidimos dar um tempo e ir pra piscina, almoçar, depois voltar.
na piscina ele logo que entrou na água se segurou nas minhas costas, pois a piscina não dava pé pra ele. brincamos como se fossemos amigos de anos. ele sempre estava nas minhas costas, se segurando, quase me abraçando. foi demais. o melhor ainda, varias horas ele me abraçava mais forte ou ficava de frente pra mim me olhando profundamente. ai tinha coisa. e eu ia descobrir hoje.
no vestiário a coisa parece que esfriou um pouco, era vergonha. ele quase se escondeu dentro da toalha que ele trouxe para trocar de roupa. mas devo confessar que ele, naquela toalha grande e grossa ficava lindo. ainda mais pelo vermelinho nas bochechas do sol. já eu não tive muito vergonha e me troquei na frente dele. me lembro que quando tirei a sunga ele olhou pro meu pau que, modéstia parte, não é pequeno, e virou de lado, com o rosto vermelho, cheio de vergonha. vendo isso, me vesti rapidamente e fomos almoçar.
ele tinha trazido pouco dinheiro, e estávamos com muita fome devido à água. ai eu acabei “emprestando” dinheiro pra ele e comemos no restaurante do clube. eu e ele.
já era 2 da tarde e meu coração batia forte.
fomos de novo pro local dos tatamis, mas como todos sabemos, depois do almoço dá aquela moleza. então resolvemos fazer uma luta de chão mais light e ensinei umas chaves pra ele. só que como eu não sou bobo nem nada, ensinei todas as chaves que eu sabia que eu poderia ficar agarradinho dele, principalmente por trás.
quando as coisas estavam esquentando, o celular dele tocou, era seu irmão pedindo pra ele ir pra porta dar a chave da casa deles que estava com o diego.
pensei rápido, enquanto ele foi na porta, disse que precisava fazer umas coisas, que era pra ele não ter pressa que eu já voltava. corri até a banca que ficava na rua em frente ao clube e comprei uma revistinha pornô que o tio vendia numa boa.
quando eu voltei pros tatamis, eu vi que não havia ninguém lá, mas a mochila dele estava lá. chamei ele pelo nome dele, ele apareceu rápido, vindo do banheiro, meio desajeitado, com o rosto avermelhado, com a respiração ofegante e um olhar de quem estava aprontando alguma coisa. não precisa de uma bola de cristal pra saber o que ele estava fazendo, eu só queria uma pra saber se ele estava pensando em mim no momento. também fiquei surpreso, pois na idade dele eu ainda não batia punheta. ai eu logo ataquei, falando um pouco mais bravo:
– di, você é louco de deixar sua mochila aqui? nunca vem ninguém aqui nessa parte do clube, se alguém rouba ela seus pais te comem vivo. – frase sem nexo, mas com 2as, 3as até 20as intenções.
ele abaixou a cabeça e com uma voz mansinha disse:
– desculpa.
opa. e ele lá tinha que pedir desculpas pra mim? era a hora...
– di, já to cansado. vamos dar uma volta.
ele balançou a cabeça inocentemente dizendo que sim.
ficamos andando e conversando e uma hora perguntei pra ele se ele já tinha beijado alguém. ele disse que já. conversei e consegui que ele me contasse seu primeiro beijo. depois fui perguntando se ele já havia tentando algo a mais com as meninas e fui conversando e conversando e conversando até chegar ao assunto de se ele batia punheta (acredite! foi muita conversa). ele disse que já, desde os 9 anos. aprendeu vendo seu irmão fazer na sala de madrugada. perguntei se ele já havia visto alguém fazer isso fora o irmão dele, ele ficou vermelho e disse que ainda não.
ainda não? isso quer dizer que ele pretendia ver.
acredite! muitas pessoas revelam íntimos segredos sem perceber.
falei pra ele que eu tava com uma revista porno na mala, se ele queria ir ver ela. ele disse que sim, mas que precisaríamos achar um lugar bem escondido.
achamos um local no meio do mato, perto de uma ponte que tinha no clube, bem escondido. lá tinha uns montes de terra que pareciam umas covas, por isso apelidamos lá de cemitério.
ele sentou, eu sentei do lado dele, dei a revista na mão dele, fiquei bem pertinho dele e ficamos folhando a revista comentando uma coisa ou outra. coloquei a mão por cima do ombro dele, ele deu uma tremidinha, de tesão e medo, eu acho. fiquei um pouco assim e depois comecei a fazer carinho no ombro dele. percebi que ele se juntou mais de mim ainda. ele lia a revista devagar como se nada estivesse acontecendo.
abaixei um pouco a mão e comecei a fazer carinho no tronco dele. fiquei quase dez minutos sem abaixar a mão. mas após isso já coloquei sua mão em sua cintura e fiz carinho em sua coxa e fui indo devagarzinho até chegar perto do seu pau.
meu coração já estava saindo pela boca, não agüentava mais, queria abraça-lo, beijá-lo, tirar sua roupa.
coloquei minha mão na sua barriga e continuei descendo beeeem devagarzinho......... parecia que entre o umbigo dele e o começo do shorts dele tinha um quilometro........... parece que nunca chegava até o shorts dele............ e ele continua lendo como se nada tivesse acontecendo, mas com a respiração forte.
estava com a mão por trás das costas dele, descendo quando senti o começo do shorts dele.
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sabia o que viria logo após isso. meu coração tava mais rápido que uma metralhadora. até que........................ senti.............. e logo coloquei a mão toda.......... estava finalmente sentindo o pau mais perfeito do mundo.
até ai já era motivo pra perder o controle, mas tinha um fator ainda maior, o pau dele era razoavelmente grande para a idade dele. o que me deixou ainda mais excitado.
fiquei fazendo carinho naquele pau duro e não me controlei, comecei a bater punheta pra ele por cima da calça bem devagarzinho. ele amoleceu o corpo nos meu braços e eu continuei devagarzinho. enfiei a mão devagar por baixo do seu shorts, acariciei sua cueca e logo enfiei a mão por baixo e senti finalmente seu pau.
fiquei passando a mão nele da ponta até a base, acariciei as bolas, subi, seguei ele firme e comecei a subir e descer a mão. eu tava morrendo de tesão. e ele também, pois de vez em quando ele dava umas tremedinhas de tesão que me deixavam ainda mais louco.
com a outra mão, segurei a mão dele e fui levando pela minha coxa até meu pau. quando ele sentiu meu pau ele deu uma tremida ainda mais forte. parei de bater pra ele pra ele não gozar ainda, isso se é que ele já gozava.
ele segurou meu pau forte, largou a revista e olhou fixo nos meus olhos. eu me reclinei pra trás, larguei o pau dele e ele já abaixou meu shorts, segurou meu pau, ficou um tempo olhando pra ele. ele quase não fechava a mão, ele deu uma olhada pra mim, olhou pro pau de novo e começou a bater uma pra mim bem gostoso. eu tava delirando. ele deitou no meu peito e ficou olhando pro meu pau enquanto batia pra mim.
dei a volta com a minha mão por cima dele e voltei a bater pra ele também.
de repente, ele vira ao contrário(+- q nem se faz no 69, só que de lado), deixa seu pau virado pra mim e começa a beijar minha coxa. e com beijinhos ele chegou no meu pau e abocanhou como se quisesse muito aquilo e começou a chupar feito louco. dava pra perceber que ele nunca tinha feito aquilo, mas tava maravilhoso. pela falta de habilidade dava pra sentir os dentes dele de vez em quando, mas isso só tornava a situação ainda melhor. eu iria ensinar muita coisa pra ele ainda.
nisso eu não resisti. olhei pro pau dele, o pau dele olhou pra mim e tipo que rolou um beijo de cinema ali hehehehe.... foi demais.....
uma hora, de repente ele se contraiu, tirou o meu pau da boca e deu um gemidinho um pouco mais forte e depois ficou com o corpo moooooole. mesmo assim, fiquei chupando o pau dele devagarzinho, mesmo depois de ele ter gozado. foi um gozo seco, mas foi.
depois, ele virou ao contrario, olhou bem nos meus olhos e eu não agüentei, agarrei ele e lhe dei um beijo. não rolou língua, foi um selinho loooooooongo, mas foi demais......
logo ele me abraçou forte, ficou do meu lado, com a sua cabeçinha no meu ombro e começou a bater pra mim novamente.
não sei como ainda não tinha gozado... entao não demorei nem 30 segundos, como nunca havia gozado antes. que tesão. inexplicável. perdi as sensações do meu corpo, como se tivessem me tirado a alma. depois devagarzinho fui voltando ao normal, me sentindo nas nuvens.
ele ficou segurando o pau meio sem saber o que fazer, eu tirei a mão dele devagar, peguei uma toalha na minha mala e me limpei.
ele ficou meio sem jeito, sem saber o que fazer. com cara de preocupado. eu olhei bem pra ele e perguntei:
– di, você gostou? – ele respondeu que sim balançando a cabeça
me lembro de cada palavra a seguir:
– então não tem o que ter vergonha. agente tem q fazer o que agente gosta na vida e não o que os outros acham certo ou errado, afinal a vida é nossa e quem faz nosso próprio destino somos nós. não sei se estarei exagerando em dizer... eu gosto muito de você.
– eu também – ele falou com uma voz meiguinha e vindo pra me dar um beijo
ficamos deitadinhos por quase uma hora juntinhos conversando e dando selinhos.
ele teve que ir embora. nos despedimos com um longo beijo..................... e um abraço beeeeeeeem forte......... logo que eu o vi indo embora já senti saudades, mas tive certeza que foi o melhor dia que já tive até o momento.
é claro, isso foi só o começo. depois disso ainda tiveram problemas com relação a nossa diferença de idade, mas eu consegui driblar quase todos eles.
se o pessoal gostar desse conto vou contar como consegui levar ele pra viajar comigo pra praia, como eu consegui ficar com ele mais um amiguinho dele, como fomos pegos pelos pais deles e outras coisas ainda mais interessantes que essas.
afinal isso já faz 5 anos. muita coisa aconteceu de lá pra cá. muita.
meu email e msn é xistuspro@hotmail.com.
se você têm entre 10 e 15 anos, ou gosta do pessoal dessa idade entre em contato.

atenção: sentir atração por pessoas menores de 18 anos não é pedofilia. pedofilia é abusar sexualmente e psicologicamente dessas crianças contra a vontade verdadeira delas, deixando-as com sérios traumas que carregarão pro resto da vida. não apoio a pedofilia infantil. tudo que foi feito foi de livre espontânea vontade do diego. até diria que a iniciativa foi mais dele do que minha. quando ele não queria, eu não insistia. se você quiser também discutir isso entre em contato comigo.